sexta-feira, 22 de julho de 2011

QUEM É JESUS CRISTO ???

Texto Mt 16. 13-23.

    OBJETIVO (Formativo): Ajudar o aluno a   entender que Jesus Cristo, quando esteve entre nós, foi 100% homem e 100% Deus; e que a Bíblia revela essa verdade de Gênesis a Apocalipse.
         INTRODUÇÃO (Sugestão): Quem é Jesus? ou O que a Bíblia diz sobre quem é Jesus Cristo? (Perguntar aos alunos. Em seguida, dizer o que a lição de hoje se propõe a responder).
       I.  O QUE PENSAM OS HOMENS ACERCA DE CRISTO
 Muitos têm sido os pensamentos sobre Cristo, tanto de homens individuais, como de grupos e organizações religiosas.
1.   A especulação humana acerca de Jesus
Cristo (Mt 16.14).
- Jesus, em pouco tempo, tornou-se muito
conhecido e seguido por multidões.
-  As suas origens: Todos querem saber quem é e de onde surgiu.
2. Opiniões distorcidas acerca de Jesus. VER PONTO II.
3. A resposta que Jesus queria ouvir (Mt 16.15,16). Para Jesus, o que importa é que sua Igreja saiba quem Ele é, e não, o que o mundo pensa a Seu respeito.
    II. AS ESPECULAÇÕES SOBRE A DUPLA NATUREZA DE CRISTO
    - Os comentários acerca da pessoa de Jesus são os mais variados possíveis. Veja alguns
          passados e atuais:
          1. Passados
          a. Ebionitas. Era uma comunidade de judeus cristãos. O nome vem do hebraico
      significa "pobre". Os ebionítas criam em Jesus como o seu Messias, mas negavam
sua deidade - o embrião da doutrina cristológica das TJs. Os ebionitas tinham horror
aos escritos paulinos, pois Paulo colocava judeus e gentios num mesmo bojo:
"todospecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rm 3.23), e pelo fato de Paulo
pregar a divindade de Cristo (Rm 9.5; Cl 2.9; Tt 2.13; etc.). Viviam o ritual da lei e os
costumes judaicos, eram hostilizados tanto pelos judeus quanto pelos cristãos. Eram
numerosos no final do século I, mas aos poucos foram desaparecendo do palco e
perdendo-se de vista no cenário da história. Hoje eles estão manifestos com uma nova
roupagem.
b. Gnósticos -  Surgiram no mesmo período dos ebionitas. Eram subdivididos em
grupos, de acordo com suas crenças.
1) Gnosticismo sírio. Era o gnosticismo de Saturnino, também conhecido como Saturnilo
(120 AD). Segundo ele, Jesus Cristo não nasceu não teve forma e nem corpo, foi
simplesmente visto de forma humana em mera aparência. Segundo Saturnino, Cristo veio para
destruir o Deus do VT e salvar os que cressem nele. Este representante da escola síria
ensinava que o Deus dos judeus era apenas um dos sete anjos. Ele seguia a linha de
Meandro, o qual ensinava que tudo veio ã existência através dos anjos, e era o seu número
sete.
2) Gnosticismo egípcio. Era o gnosticismo de Saturnino ampliado e desenvolvi­do por
Basilides (130 AD), cuja essência foi transmitida por Valentino de maneira poética e popular
em 140 AD. Basilides ensinava que Cristo era a Mente primogênita do Pai Ingênito, o Deus
dos judeus, segundo ele. Negava a crucificação de Cristo, dizia que Simão, o cirineu,
transfigurou-se e foi equivocadamente crucificado, e que o populacho o tomou por Jesus.
Assim sendo, Cristo apenas presenciou a crucificação de Simão, seu sósia. Esta era a maneira satânica e sutil de negar a crucificação de Cristo.
3) Gnosticismo judaizante. Um gnosticismo muito parecido com as doutrinas dos
ebionitas judeus cristãos que negavam a divindade de Cristo e rejeitavam todos os
evangelhos, exceto o de Mateus. Cerinto, o mentor dos judaizantes, teve ligações com
os ebionitas no final do primeiro século. Cerinto negava o nascimento virginal de
Jesus Cristo. Segundo ele, Jesus foi concebido normalmente de José e Maria, e a sua
sabedoria e poderes sobrenaturais lhe advieram pelo recebimento do Espírito Santo,
no seu batismo, perdendo tudo quando foi crucificado e voltando à condição original.
Hoje nós temos o Novo Testamento e facilmente qual­quer crente em Jesus derriba
este castelo de areia com uma só pedrada, porém no final do primeiro século e no
inicio do século seguinte as coisas eram diferentes, e isto se constituiu numa ameaça
à fé cristã e aos fundamentos do cristianismo histórico. A Igreja saiu ilesa disto pelo
poder de Deus. Foi em virtude destas seitas que os pais da igreja foram despertados
para a seleção do Cânon Sagrado do NT, que foi concluído por volta do ano 200.
4) Gnosticismo pôntíco. Este foi o gnosticismo desenvolvido por Marcíão, natu­ral de Sinope,
província do Ponto, na Ásia Menor. Transfe­riu-se para Roma em 139 AD, e a partir dai passou
a considerar o Deus do Velho Testamento como sendo mau, e depois de muitas "reflexões" o
considerou fraco. Segundo ele, o Senhor Jesus não era o Filho do Deus do Velho Testamento
e Cristo revelou um Deus até então desconhecido. Pregava Marcião que todos os cristãos
deviam rejeitar tanto o Velho Testamento quanto o seu Deus. Selecionou para si uma coleção
de livros autorizados, que seriam hoje as epístolas paulinas (sem as pastorais e mutiladas
todas as passagens que revelam ser Cristo o Filho do Deus do Velho Testamento), pois,
segundo ele, somente Paulo entendeu o evangelho de Cristo, e os demais apóstolos caíram
"no erro do judaísmo"; incluiu também o evangelho de Lucas, mutilando todas as passagens
que afirmam que o Deus do VT é o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Marcião hoje figura na
lista dos anti-semitas.
c. Arianos. Fundado por Ário, entre 321-325, foi a maior contro­vérsia da história do
cristianismo. Áriocristianismo da época. Esta controvérsia nasceu em Alexandria (Egito) e
terminou no primeiro concilio ecumênico da história, o Concilio de Nicéia, onde pela primeira
vez se reuniram os bispos do Oriente e do Ocidente para discutir a causa arianista, na cidade
de Nicéia, em 325 AD.
Essa doutrina arianista foi ressuscitada no final do século XIX por Charles Taze Russel,
fundador da seita das Testemunhas de Jeová, e tal ensino é sustentado ainda hoje pelos seus
adeptos; portanto, os ensinos russelitas são oriundos dos movimentos sectaristas e heréticos
dos primei­ros séculos do cristianismo, aparecendo hoje com nova roupagem. Não somente
com relação às doutrinas cristoló­gicas, mas também a todo o seu credo, cujo tema é matéria
desta obra. Russel tornou a trazer os ensinos maléficos da antigüidade combatidos pelos
apóstolos e os pais da igreja: "O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se
tornará a fazer: de modo que nada há de novo debaixo do sol" (Ec 1.9).
d. Nestorianos. Nestório foi bispo de Constantinopla entre 428-431 e desenvolveu a teologia
do seu mestre Teodoro de Mopsués­tia, a qual ilustrava as duas naturezas de Cristo como
sendo marido e mulher "uma só carne", sem contudo, deixarem de ser duas pessoas e duas
naturezas separadas. Esta técnica de raciocínio é a mesma usada pelas TJs; comparar duas
pessoas, marido e mulher, com uma só pessoa - Cristo, contrabalançando pessoas com
natureza. Que bela analogia! É uma metodologia ociosa e sofismada.
e. Maniqueus. Era um movimento fundado por Mani (morto em 276 AD por determinação do
governo persa). Sua doutrina consistia no dualismo pérsico: "O universo compõe-se do reino
das trevas e do reino da luz e ambos lutam pelo domínio da natureza e do próprio homem". O
Cristo dos maniqueístas era um Cristo "celeste" e por isso rejeitavam a Jesus, pelo fato de ter
vivido como homem.
f.Apolinarianistas. Apolínário foi bispo de Laodicéia e morreu em 392. Uma vez definida a
divindade do Logos, e resolvida a questão ariana, a controvérsia girava agora em torno das
duas naturezas de Cristo: a humana e a divina. Em torno dessa nova controvérsia surgiram três
novas heresias, mas são pertinentes aqui apenas o apolinarianismo e o nestorianis­mo.
Apolinário foi diametralmente oposto ao arianismo. No entanto, combateu uma heresia
desenvolvendo outra tão grave quanto a que combatia: deu muita ênfase à divindade de Cristo
e sacrificou a sua genuína humanidade. Dizia que se alguém põe em Cristo a sua confiança
como sendo homem está destituído de racionalidade e indigno de salvação. Os
apolinarianistas eram as Testemunhas de Jeová às avessas, com relação à doutrina
cristológica.
g. Monarquianistas. Em virtude das discussões sobre a cristologia do Logos, na segunda
metade do segundo século e na primeira do século seguinte, surgiram os chamados
monarquianistas, termo dado por Tertuliano aos opositores da doutrina do Logos, os alogoi,
(contrários à doutrina do Logos) aqueles que rejeitavam o Evangelho de João. Os
monarquianistas se dividiam em dois grupos: monarquianismo dinâmico, que ensinava ser
Cristo Filho de Deus, mas por adoção, e o monarquianismo modalista, que ensinava ser Cristo
apenas uma forma temporária da mani­festação do único Deus. Desta última escola destacou
se o bispo Sabélio que tornou-se um grande líder desse movimen­to (por isso os seus
seguidores foram chamados de sabelianistas ou sabelianos).
Por volta de 215, Sabélio já ensinava suas doutrinas em Roma. Este bispo modalista ensinava
que o Pai, o Filho e o Espirito Santo não eram três pessoas distintas, mas apenas os três
aspectos do Deus único. Segundo este bispo, nos tempos do Velho Testamento, o Pai se
manifestou como Legislador. Nos tempos do Novo, este Pai era o mesmo Filho encarnado, e
este mesmo Pai fazia o papel de Espirito Santo como inspirador dos profetas.
Na verdade os sabelianos não negavam a divindade do Filho nem a do Espírito Santo, mas,
sim, a distinção destas Pessoas, o que é diametralmente oposto aos ensinos do Novo
Testamento, visto que este ensina a unidade composta de Deus em três Pessoas distintas. Os
modalistas pregavam a unidade absoluta de Deus, coisa que nem mesmo o Velho Testamento
ensina, e para apoiar tal ensino mutilaram os textos neotestamentários.
2.  Atuais.
a.   Islamismo. Jesus foi apenas um profeta, tal como Moisés.
b.   Russellita. Jesus é um deus menor que Jeová - é o arcanjo Miguel.
c.   Judaísmo. Jesus é uma fraude ou ilusão.
d.   Mormonismo. Jesus é Adão feito homem, que tornou-se o deus deste planeta.
e.   Espiritismo. Jesus foi o único a atingir a perfeição através das sucessivas reencarnações.
f.    Teosofismo. Jesus é um grande mestre esotérico.
g.   Rosacrucianismo. Jesus foi mais um a contribuir p/ a salvação da humanidade.
h.   Igreja da Unificação. Jesus falhou na sua missão, e morreu antes de concluí-la.

III. O QUE A BÍBLIA ENSINA SOBRE A DUPLA NATUREZA DE CRISTO
1. A natureza divina de Cristo - Sua divindade. 
a. Jesus possui os nomes e títulos de Deus.
-  Jeová, o Eu Sou: Êx 3.13,14 à Jo 8.24,28,57-59;
-  Deus: Is 7.14 à Jo 1.1;
-  Alfa e o Ômega, 1º e Último: Is 41.4; 44.6 à Ap 1.8; 2.8;
-  Senhor: Dt 6.4 à Mt 12.8; 1 Co 1.2;
-  Salvador: Is 43.3, 11 à Mt 1.21;
-  Rei: Sl 95.3 à Ap 17.14; 19.16;
-  Juiz: Gn 18.25 à Jo 5.22,23;
-  Luz: Sl 27.1 à Jo 1.4,9;
-  Rocha: Gn 49.24 à Rm 9.33; 1 Co 10.3,4;
-  Redentor: Is 48.17 à At 20.28; Hb 9.12;
-  Senhor Justiça Nossa: Jr 23.6; 33.15 à Lc 1.32,33;
-  Marido: Is 54.5; Os 2.16 à Mt 25.1; Ap 21.2,9;
-  Pastor: Sl 23.1 à Jo 10.11; 1 Pe 2.25;
-  Senhor que sara: Êx 15.26 à Mt 8.1-3.
b. Jesus possui os atributos de Deus.
-  Onipotência: Mt 28.18; Ap 1.8;
-  Onipresença: Mt 18.20; 28.20;
-  Onisciência: Mt 9.4; Jo 1.48;
-  Eternidade: Is 9.6; Jo 8.58;
-  Imutabilidade: Hb 13.8;
-  Criador: Jo 1.2,3,10; Cl 1.16-18;
-  Doador da vida: Jo 5.21,39,40;
-  Santo: Mt 1.24; Lc 1.35.
c.   Jesus possui a autoridade de Deus.
-  Recebeu adoração: Mt 28.9; Hb 1.6;
-  Perdoou pecados: Mc 2.8-11; Lc 23.42,43;
-  Ressuscitou a si mesmo: Jo 2.19-21; 10.18;
-  Falou como Deus: Mt 5.39,44; Jo 7.46.
2.   A natureza humana de Cristo - Sua humanidade.
-  Manifestada na encarnação: Is 7.14; 9.6; Lc 1.31; Jo .14; Rm 8.3;
- Experiências comuns a humanos: Fome (Lc 4.2); Sede (Jo 4.7); Sono (Lc 8.23); 
Pobreza (Lc 9.58); Corpo físico (Lc 24.39); Cansaço (Jo 4.6); Morte (Jo 19.30,31).


1.   Jesus, como homem ou como Deus, está presente em toda a Bíblia Sagrada:
Gn - Descendente da mulher
Is - O Messias Prometido
Rm - A divina causa da nossa justificação
Êx - Cordeiro Pascal
Jr - O Renovo da Justiça
1 Co - O Senhor nosso
Lv - O sacrifício p/ o pecado
Lm - A Esperança dos Abatidos
2 Co - A nossa suficiência
Nm - Rocha ferida
Ez - O Filho do Homem
Gl - O Libertador do jugo da Lei
Dt - O Profeta maior
Dn - O Soberano de toda a Terra
Ef - Tudo em todas as coisas
Js - Capitão dos exércitos do  Sr.
Os - O Marido fiel
Fl - A nossa alegria e gozo
Jz - Nosso juiz e legislador
Jl - O Restaurador benevolente
Cl - A nossa vida
Rt - Nosso parente resgatador
Am - O Divino Lavrador
1 Ts - Aquele que há de vir
1 Sm - Profeta e sacerdote
Ob - O Salvador imutável
2 Ts - O Senhor que vai voltar
2 Sm - O nosso Rei
Jn - A nossa ressurreição e vida
1 Tm - O nosso Mestre
1 Rs - O Rei prometido
Mq - A Testemunha fiel
2 Tm - O nosso exemplo
2 Rs - O Rei soberano
Na - Nossa fortaleza no dia da angústia
Tt - O nosso modelo
1 Cr - O grande Redentor
Hc - O Deus da nossa salvação
Fl - O nosso Senhor e Mestre
2 Cr - O Reformador
Sf - O Senhor zeloso
Hb - O nosso intercessor junto ao Pai
Ed - O Restaurador
Ag - O desejado de todas as nações
Tg - O Pai das luzes
Ne - O Reedificador
Zc - O Pastor ferido
1 Pe - A preciosa pedra angular
Et - O Advogado das causas perdidas
Ml - O Sol da Justiça
2 Pe - Mestre por excelência
Jó - O Redentor que vive
Mt - O Messias manifesto
1 Jo - A nossa força
Sl - Tudo em todos
Mc - O Servo de Deus
2 Jo - A nossa vida
Pv - A sabedoria de Deus
Lc - O Filho do Homem
3 Jo - Nosso Caminho
Ec - O alvo verdadeiro
Jo - O Filho de Deus
Jd - Aquele que há de vir c/ seus santos e anjos
Ct - O Amado das nossas almas
At - O Senhor redivivo (ressurreto)
Ap - Aquele que era, que é, e que há de vir; o triunfante Rei dos reis e Senhor dos senhores

2.No Evangelho de João Ele está presente em todos os capítulos:
1
O Verbo de Deus
8
O Defensor do Fraco
15
A Videira Verdadeira
2
O Filho do Homem
9
A Luz do Mundo
16
O Doador do Espírito Santo
3
O Mestre Divino
10
O Bom Pastor
17
O Grande Intercessor
4
O Ganhador de Almas
11
O Príncipe da Vida
18
O Sofredor Modelo
5
O Grande Médico
12
O Rei
19
O Salvador Crucificado
6
O Pão da Vida
13
O Servo
20
O Conquistador da Morte
7
A Água da Vida
14
O Consolador
21
O Restaurador do Arrependid

     3.   Nomes e títulos de Cristo na Bíblia:
Adão - 1 Co 15.45
Glória do Senhor - Is 40.5
Princípio da Criação - Ap 3.14
Advogado - 1 Jo 2.1
Grande  Sumo Sacerdote - Hb 4.14.
Profeta - Lc 21.19; At 3.22
Alfa e Ômega - Ap 1.8
Guia - Mt 2.6
Raiz de Davi - Ap 22.16
Amém - Ap 3.14
Herdeiro de Tudo - Hb 1.2
Redentor - Jó 19.25
Apóstolo de nossa Confissão - Hb 3.1
Homem  de  Dores - Is  53.3
Rei - Zc 9.9
Autor da Eterna Salvação - Hb 5.9
Imagem de Deus - 2 Co 4.4
Rei das Nações - Ap 15.3
Autor da Salvação - Hb 2.10
Jesus - Mt 1.21
Rei dos Judeus - Mt 2.2
Autor e Consumador da Fé - Hb 12.2
Jesus de Nazaré - Mt 21.11
Rei dos Reis - 1 Tm 6.15
Bendito e único Potentado - 1 Tm 6.15
Juiz de Israel - Mq 5.1
Rei dos Séculos - 1 Tm 1.17
Bom Pastor - Jo 10.11
Justo - At 7.52
Renovo - Is 4.2
Braço do Senhor - Is 51.9; 53.1
Leão da Tribo de Judá - Ap 5.5
Ressurreição e Vida - Jo 11.25
Cabeça da Igreja - Ef 1.22
Legislador - Is 33 22
Rocha - 1 Co 10.4
Conselheiro - Is 9.6
Libertador - Rm 11.26
Rosa de Sarom - Ct 2.1
Consolação de Israel - Lc 2.25
Luz do Mundo - Jo 8.12
Salvação - Lc 1.69
Cordeiro - Ap 13 8
Mediador  - 1 Tm 2.5
Santo - At 3.14
Cordeiro de Deus - Jo 1.29
Mensageiro da Aliança - Ml 3.1
Santo de Deus - Mc 1.24
Criador - Jo 1.3
Messias - Dn 9.25; Jo 1.41
Santo de Israel - Is 41.14
Cristo de Deus - Lc 9.20
Nazareno - Mt 2.23
Santo Servo - At 4.27
Desejado de todas as Nações - Ag 2.7
Nossa Páscoa - 1 Co 5.7
Salvador - Lc 2.11
Deus - Is 40.3. Jo 20.28
Pai Eterno - Is 9.6
Semente da Mulher - Gn 3.15
Deus Bendito - Rm 9.5
Palavra - Jo 1.1
Senhor da Glória - 1 Co 2.8
Deus Poderoso - Is 9.6
Palavra de Deus - Ap 19.13
Senhor de Todos - At 10.36
Eleito de Deus - Is 42.1
Pão da Vida - Jo 6.35
Senhor dos Senhores - 1 Tm 6.15
Emanuel - Is 7.14
Pastor e Bispo das Almas - 1 Pe 2.25
Senhor Justiça Nossa - Jr 23.6
Estrela da Manhã - Ap 22.16
Pedra  de  Esquina - Sl 11.8,22
Siló - Gn 49.10
Eu Sou- Jo 6.58
Poderoso - Is 60.16
Sol nascente - Lc 1.78
Filho Amado - Mc 1.11
Porta - Jo 10.7
Supremo Pastor - 1 Pe 5.4
Filho da Justiça - Mt 4.2
Precursor - Hb 6.20
Testemunha Fiel - Ap 1.5
Filho de Davi - Mt 1.1
Primeiro e último - Ap 1.5
Testemunho - Is 55.4
Filho de Deus - Mt 2.15
Primogênito - Ap 1.5,
Todo-Poderoso - Ap 1.8
Filho de Deus Bendito - Mc 14.61
Príncipe - Is 55.4
Verdade - Jo 14.6
Filho do Altíssimo - Lc 1.32
Príncipe da Paz - Is 9.6
Verdadeira Luz - Jo 1.9
Filho do Homem - Mt 8.20
Príncipe da Vida - At 3.15
Vida - Jo 14.6
Filho Unigênito - Jo 1.18
Príncipe dos Reis - Ap 1.5
Videira Verdadeira - Jo 15.1

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