quarta-feira, 30 de maio de 2012

ALGUNS SINAIS DA VINDA DO ANTICRISTO.

ENSINOS BÍBLICOS SOBRE O ANTICRISTO.
Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012 - Jovens e Adultos-CPAD.
As Sete Cartas do Apocalipse. "A mensagem Final de CRISTO à Igreja."
Subsídios para aulas E.B.D. Lição 10. 
"O GOVERNO DO ANTICRISTO" 
SINAIS DA VINDA DO ANTICRISTO. Diferente do arrebatamento da igreja, a vinda do Anticristo não ocorrerá sem sinais precursores. Pelo menos três eventos deverão ocorrer antes dele surgir na terra: (1) o “mistério da injustiça” que já opera no mundo, deverá intensificar-se (2.7); (2) virá a “apostasia” (2.3); (3) “um que, agora, resiste”, deve ser afastado (2.7).

(1) O “mistério da injustiça”, i.e., a atividade secreta dos poderes do mal, ora evidente no mundo inteiro (ver 2.7), aumentará até alcançar seu ponto máximo na total zombaria e desprezo a qualquer padrão ou preceito bíblicos. Por causa do predomínio da iniqüidade, o amor de muitos esfriará (Mt 24.10-12; Lc 18.8). Mesmo assim, um remanescente fiel permanecerá leal à fé apostólica conforme revelada no NT (Mt 24.13; 25.10; Lc 18.7; ver Ap 2.7). Por meio desses fiéis, a igreja permanecerá batalhando e manejando a espada do ESPÍRITO até ser arrebatada (ver Ef 6.11). 


(2) Ocorrerá a “apostasia” (gr. apostasia), que literalmente significa “desvio’’, “afastamento’’, “abandono’’ (2.3). Nos últimos dias, um grande número de pessoas da igreja apartar-se-á da verdade bíblica. (a) Tanto o apóstolo Paulo quanto CRISTO revelam um quadro difícil da condição de grande parte da igreja — moral, espiritual e doutrinariamente — à medida que a era presente chega ao seu fim (cf. Mt 24.5, 10-13, 24; 1Tm 4.1; 2Tm 4.3,4). Paulo, principalmente, ressalta que nos últimos dias elementos ímpios ingressarão nas igrejas em geral.(b) Essa “apostasia” dentro da igreja terá duas dimensões. (i) A apostasia teológica, que é o desvio de parte ou totalidade dos ensinos de CRISTO e dos apóstolos, ou a rejeição deles (1Tm 4.1; 2 Tm 4.3). Os falsos dirigentes apresentarão uma salvação fácil e uma graça divina sem valor, desprezando as exigências de CRISTO quanto ao arrependimento, à separação da imoralidade, e à lealdade a DEUS e seus padrões (2Pe 2.1-3,12-19). Os falsos evangelhos, voltados a interesses humanos, necessidades e alvos egoístas, gozarão de popularidade). (ii) A apostasia moral, que é o abandono da comunhão salvífica com CRISTO e o envolvimento com o pecado e a imoralidade. Esses apóstatas poderão até anunciar a sã doutrina bíblica, e mesmo assim nada terem com os padrões morais de DEUS (Is 29.13; Mt 23.25-28). Muitas igrejas permitirão quase tudo para terem muitos membros, dinheiro, sucesso e prestígio (ver 1Tm 4.1). O evangelho da cruz, com o desafio de sofrer por CRISTO (Fp 1.29), de renunciar todo pecado (Rm 8.13), de sacrificar-se pelo reino de DEUS e de renunciar a si mesmo será algo raro (Mt 24.12; 2Tm 3.1-5; 4.3). (c) Tanto a história da igreja, como a apostasia predita para os últimos dias, advertem a todo crente a não pressupor que o progresso do reino de DEUS é infalível na sua continuidade, no decurso de todas as épocas e até o fim. Em determinado momento da história da igreja, a rebelião contra DEUS e sua Palavra assumirá proporções espantosas. No dia do Senhor, cairá a ira de DEUS contra os que rejeitarem a sua verdade (1Ts 5.2-9). (d) O triunfo final do reino de DEUS e sua justiça no mundo, portanto, depende não do aumento gradual da igreja professa, mas da intervenção final de DEUS, quando Ele se manifestará ao mundo com justo juízo (Ap 19, 22; ver 2Ts 2.7,8; 1Tm 4.1; 2Pe 3.10-13; Jd). 

(3) O Rapto da Igreja. Um evento determinante deverá ocorrer antes do aparecimento do “homem do pecado” e do Dia do Senhor começar (2.2,3), que é a saída de alguém (2.7) ou de algo, que “detém”, resiste, ou refreia o “mistério da injustiça” e o “homem do pecado” (2.3-7). Quando o restringidor do “homem do pecado’’ for retirado, então poderá começar o Dia do Senhor (2.6,7).
(a) O que agora o detém é, sem dúvida, uma referência ao ESPÍRITO SANTO, pois somente Ele tem poder de deter a iniqüidade, o homem do pecado e Satanás (2.6). Esse que agora o detém ou resiste (2.7), leva no grego o artigo definido masculino e ao mesmo tempo o artigo definido neutro, em 2.6 (“o que o detém”). De modo semelhante, a palavra “ESPÍRITO” na língua grega pode levar pronome masculino ou neutro (ver Gn 6.3; Jo 16.8; Rm 8.13; ver Gl 5.17, sobre a obra do ESPÍRITO SANTO a restringir o pecado). (b) No começo dos sete anos de tribulação, o ESPÍRITO SANTO será “afastado” (v. 7). Isso não significa ser Ele tirado do mundo, mas que cessará sua influência restritiva à iniqüidade e ao surgimento do Anticristo. Todas as restrições contra o pecado serão removidas, e começará a rebelião inspirada por Satanás. O ESPÍRITO SANTO, todavia, agirá na terra durante a tribulação, convencendo 
pessoas dos seus pecados, convertendo-as a CRISTO e dando-lhes poder (Ap 7.9, 14; 11.1-11; 14.6,7).(c) Retirando-se o ESPÍRITO SANTO, cessará a inibição à aparição do “homem do pecado”, no cenário terreno (2.3,4). DEUS então liberará uma influência poderosa enganadora sobre todos os que se recusam a amar a verdade de DEUS (ver 2.11); os tais aceitarão as imposturas do homem do pecado, e a sociedade humana descerá a uma depravação jamais vista.(d) A ação do ESPÍRITO SANTO restringindo o pecado é levada a efeito em grande parte através da igreja, que é o templo do ESPÍRITO SANTO (1Co 3.16; 6.19). Por isso, muitos expositores da Bíblia acreditam que a saída do ESPÍRITO SANTO é uma clara indicação de que o arrebatamento dos santos ocorrerá nessa ocasião (1Ts 4.17). Noutras palavras, a volta de CRISTO, para levar a igreja e livrá-la da ira vindoura (1Ts 1.10), ocorrerá antes do início do Dia do Senhor e da manifestação do “homem do pecado”.(e) Entende-se, nos meios eruditos da Bíblia, que o restringente em 2.6 (no gênero neutro) refere-se ao ESPÍRITO SANTO e seu ministério de conter a iniqüidade, ao passo que em 2.7, “um que, agora” (no gênero masculino) refere-se aos crentes reunidos a CRISTO e tirados daqui, i.e., arrebatados ao encontro do Senhor nos ares, a fim de estarem sempre com Ele (1Ts 4.17).
Quando DEUS trabalha o homem muda 
Prof. Abdias Barreto.

AS ATIVIDADES DO ANTICRISTO

ENSINOS BÍBLICOS SOBRE O ANTICRISTO.
Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012 - Jovens e Adultos-CPAD.

As Sete Cartas do Apocalipse. "A mensagem Final de CRISTO à Igreja."

Subsídios para aulas E.B.D. Lição - 10. "O GOVERNO DO ANTICRISTO" 

AS ATIVIDADES DO ANTICRISTO. Ao começar o Dia do Senhor, “o iníquo” aparecerá neste mundo. Trata-se, no meios eruditos da Bíblia, de um governante mundial que fará aliança com Israel por sete anos, antes do fim da presente era (ver Dn 9.27).
(1) A verdadeira identificação do Anticristo será conhecida três anos e meio mais tarde, quando ele romper sua aliança com Israel, tornar-se governante mundial, declarar ser DEUS, profanar o templo de Jerusalém (ver o estudo A GRANDE TRIBULAÇÃO), proibir a adoração a DEUS (ver 2.4, 8,9) e assolar a terra de Israel (ver Dn 9.27; 11.36-45).

(2) O Anticristo declarará ser DEUS, e perseguirá severamente quem permanecer leal a CRISTO (Ap 11.6,7; 13.7, 15-18; ver Dn 7.8, 24,25). Exigirá adoração, certamente sediada num grande templo que será usado como centro de seus pronunciamentos (cf. Dn 7.8, 25; 8.4; 11.31, 36). O homem aspira tornar-se divino desde a criação (ver 2.8; Ap 13.8,12; ver também o estudo A GRANDE TRIBULAÇÃO).

(3) O “homem do pecado’’ fará mediante poder satânico, grandes sinais, maravilhas e milagres a fim de propagar o engano (2.9). “Prodígios de mentira” significa que seus milagres são sobrenaturais, parecendo autênticos, para enganar as pessoas e levá-los a crer na mentira. (a) Tais demonstrações possivelmente serão vistas no mundo inteiro, pela televisão. Milhões de pessoas ficarão impressionadas, enganadas por esse líder altamente convincente, por não darem a devida importância à Palavra de DEUS nem ter amor às suas verdades (2.9-12). (b) Tanto as palavras de Paulo (2.9), quanto as de JESUS (Mt 24.24) devem despertar os crentes para o fato de que nem todo milagre provém de DEUS. Aparentes “manifestações do ESPÍRITO” (1Co 12.7-10) ou fenômenos supostamente vindos da parte de DEUS devem ser provados à base da obediência a CRISTO e às Escrituras, por parte da pessoa atuante. 



Quando DEUS trabalha o homem muda 
Prof. Abdias Barreto.


A TRÍADE MALIGNA

ENSINOS BÍBLICOS SOBRE O ANTICRISTO.
Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2012 - Jovens e Adultos-CPAD.

As Sete Cartas do Apocalipse. "A mensagem Final de CRISTO à Igreja"
Subsídios para aulas E.B.D Lição - 10. "O GOVERNO DO ANTICRISTO"

A TRÍADE MALIGNA.

O DRAGÃO.
“Um gigantesco dragão de muitas cabeças e muitos chifres. Este
dragão é identificado, no versículo 10 [Cap. 12], como Satanás. Assim como o cavalo vermelho, em 6.3, significa sangue e morte, também o vermelho deste dragão é uma referência ao fato de Satanás ser um assassino desde o princípio (Jo 8.44)”
O ANTICRISTO.
“Apesar de João não usar o nome ‘Anticristo’, o grego anti primariamente significa ‘em vez de’. Ele buscará ser o substituto
daquele que foi DEUS ungido. Noutras palavras o Anticristo não admitirá ser o Anticristo. Clamará ser o CRISTO real, o fidedigno
cumprimento das profecias que apontam para o rei que está vindo
para implantar o seu reino” (Horton, p.172).
O FALSO PROFETA
“[...] O Falso profeta estará a frente da igreja apóstata durante a
primeira parte da Grande Tribulação (os verdadeiros crentes já terão sido arrebatados para o encontro com o Senhor JESUS nos
ares ). Assim, o Falso Profeta tornar-se-á o líder do sistema religioso mundial que o Anticristo estabelecerá na última parte
da Grande tribulação [...]” (Horton, p.181).


Quando DEUS trabalha o homem muda 
Prof. Abdias Barreto.

CONSAGRAÇÕES MINISTERIAIS


IGREJA DO SENHOR JESUS, CUIDADO COM ESTES TIPOS DE OBREIROS!

Se vai haver consagração de Obreiros, Pastores, Evangelistas, presbíteros, Diáconos, auxiliar, e outros ,vigiem fiquem atentos quanto a procedência das pessoas escolhidas a consagração; sugira à sua liderança que tenha cautela com pessoas que se dizem homens e mulheres de Deus, mas que agem desta forma:


•Pregam vitória espiritual sem sabedoria, alheia do verdadeiro alimento espiritual que é a Bíblia;
•Pessoas que encobrem suas atitude de revelarem quem realmente são, aonde o tipo de pessoa que são não denota Deus em suas vidas;
•A aparente fidelidade a Deus e a consideração de se acharem uma bênção enfraquece pela omissão de não se posicionarem diante do que Deus odeia;
•Bradam uma libertação pelo Evangelho, mas são escravizados pelo desejo de enriquecerem;
•Aparentam felicidade, alegria e bom humor agindo sem naturalidade para conquistarem a ajuda material das pessoas à sua causa;
•Dizem que Deus está tratando seu caráter, mas gritam com as outras pessoas e as tratam mal;
•Se calam diante das acusações, mas negociam a “unção” de Deus, confundindo as pessoas, se achando importantes; 
•Não tem vergonha de aprontar falcatruas que envergonham e adoecem os membros;
•Dizem que o Evangelho é significante, mas não respondem aos anseios e questionamentos do povo, taxando isso de algo insignificante;
•Taxam os invejosos de incompetentes, mas se exaltam no púlpito, impedindo a operação de Deus;
•Dizem que a cobiça é insensatez, mas se preocupam com a estética, designação e títulos;
•Defendem que os errados buscam justificativas, se escondem ou são acusadores, mas acham que aquilo que dizem que deve ser é o que Deus faz diferente;
•Justificam suas heresias, dizendo que Deus confunde o óbvio entre os homens;
•Dizem que aprenderam a não ter pressa com Jesus, mas não usam a fé, nem pensam para resolver os problemas;
•Dizem que tem saudades da vida de santidade, mas perderam a visão de considerar os pequenos e humildes;
•Dizem que o cristão deve pensar menos em si e mais nos outros, mas não amadurecem no que professam;
•Se escondem atrás da cruz, seguindo seus próprios desejos antagônicos a Cristo;
•Pregam liberdade e libertação, mas agem como se Deus não tivesse vendo o que fazem e aquilo que produzem;
•Dizem que covardia é coisa do demônio, mas não se tranqulizam no tempo de Deus, querendo tudo de forma imediatista e apressada;
•Dizem que precisam ter o caráter moldado por Deus, mas não produzem pureza nem igualdade em suas vidas;
•Dizem que quem desobedece à liderança está desviado, mas adquirem bens sem suor apenas para si mesmos, sem pensar nos outros;
•Dizem que a verdade incomoda a sistemas corrompidos, mas não acreditam na providência de Deus;
•Dizem que Deus está provando e revelando o caráter de cada pessoa, mas vivem vazios e ociosos;
•Dizem que sem vergonha na cara e sem caráter não vale nada, mas usam de dicção e aparência para juntar riquezas;
•Dizem que liberdade sem responsabilidade gera libertinagem, mas perderam a característica de Reino de Deus dentro de suas igrejas pela forma como influenciam e dirigem a igreja;
•Dizem que Jesus é o elixir da vida, mas transtornam os crentes com ensinos heréticos;
•Dizem que o egoísmo é uma perda de sentido, mas não defendem a verdade para não ficarem sozinhos;
•Afirmam que não desistem e que rumam no que é justo,mas pervertem uma geração por seus frutos amargosos;
•Dizem que o evangelho endireita tudo, mas danificam e deformam as pessoas por um falso evangelho da prosperidade que não santifica nem transforma;
•Falam que o sangue de Jesus é precioso, mas vivem em constante atritos consigo, com os outros e até com Deus;
•Falam que o pecado é cegueira e imoralidade, mas não têm compromisso com os outros;
•Afirmam que Jesus não operava milagres para aparecer, mas perderam a noção do que é direito e dever, achando que Deus deve fazer o que determinam;
•Dizem combater a avareza e o lucro, mas desprezam e aborrecem os críticos taxando-os de opositores daquilo que produzem;
•Dizem que pregam e defendem a verdade contra os mercenários, mas são conduzidos pela inveja a outros líderes;
•Afirmam que pensam e estimulam autocrítica, que são maduros, serenos, espirituais e altruístas, mas não têm caráter no meio das pessoas;
•Dizem que tem Deus na vida e não são confusos, enfrentando tudo, mas querem ser estrela com luz própria;
•Pregam muito sobre a quebra de barreiras, mas se esquecem do detalhe da preparação, pensando apenas individualmente, ignorando a coletividade;
•Dizem que adoram e que são usados por Deus de forma individual, mas Cristo desaparece diante dos seus pecados;
•Participam e freqüentam cultos e atividades nas igrejas, dizendo que têm comunhão com Deus, mas estão doentes e destruídos em determinadas áreas da vida;
•Parecem justos, íntegros, respeitados e honrados, mas vivem recebendo e aceitando propostas tentadoras para o errado;
•Dizem que caminham agradando a Deus e não a homens, humilhados para serem exaltados por Deus, mas não se preparam nem têm projetos, nem têm intimidade e fortaleza de Deus para resistir aos problemas;
•Dizem que defendem o verdadeiro que constrói, mas procuram, destruir vidas com propostas aparentemente boas, legais, mas encobertas do real sentido;
•Dizem que a vaidade é falta de senso, mas vivem de devorar uns aos outros;
•Dizem que são servos e cooperadores de Deus, mas são motivados apenas pelo dinheiro, sendo patologias a serem tratadas;
•Dizem que são responsáveis por proclamar a glória de Deus na terra, mas proclamam sua glória, reclamando e gritando com as pessoas, sem ter treinado
anteriormente seus ajudadores;
•Dizem que tem discernimento para evitar indecências, mas só fazem para receber o que quere e não aceitam o que não querem, mesmo que venha de Deus;
•Dizem que Deus é maior que os problemas, mas pisam nos outros e não impõe respeito, não se subordinando a ninguém;
•Guerreiam com os de fora, não tratam as feridas internas, e não são vitoriosos porque destroem seus próprios planos por faltas ou intervenções sem sentido e culpam a Deus e a todo mundo, menos a eles mesmos;
•Se utilizam do evangelho sem serem nascidos de novo, interessados mais nas rendas, bens e dízimos, se achando ainda fiéis a Deus;
•Falam que o mal combate contra o bem, mas não sabem pedir, nem glorificam a Deus agradecidos, querendo ser glorificados por suas ordens atendidas (capricho obstinado).
•Dizem que são filhos de Deus e que perturbam opositores descobrindo erros, mas não agem com humildade nem disposição para apre4nder com a fé dos outros, usando apenas a sua vida como modelo;
•Dizem que a vida é passageira e que devemos agir com caráter e com dignidade e com fé, mas não pensam no inferno quando têm crises de fé;
•Bradam que revêem seus conceitos quando se acham errados, mas não são verdadeiros, procurando palavras agradáveis para alimentar os egos das pessoas;
•Dizem que as conseqüências do pecado são desagradáveis, mas não agem como igreja, não recebem nem cuidam dos doentes e fracos na fé, abandonando-os, preferindo as “pessoas de bem”;
•Convocam a igreja para uma guerra religiosa denominacional, mas não pensam, não raciocinam nas conseqüências, no estrago para as vidas e paras as famílias;
• Fazem duros discursos à omissão dos crentes, mas esquecem que o mais importante é a manutenção da estrutura familiar dos membros;
• Dizem que querem quebrar paradigmas, conceitos e culturas, mas não desenterram nem destroem os podres problemas encobertados pelas secretarias que impedem o avivamento de Deus;
• Dizem que preferem estar mais com as multidões que com outros líderes, mas o fogo de Deus não arde nos corações em discursos que apenas ardem os olhos das pessoas fazendo-as chorar;
• Falam do poder de superação contra as obras da carne, mas se aborrecem quando esclarecimentos são inquiridos pelos membros;
• Dizem que o Reino de Deus não é profissão, mas objetivam arrecadar montanhas de dinheiro, que usam indiretamente para sobreviver, mas dizem que não têm salário;
• Falam sobre humildade e busca de conhecimento, mas não têm preparo adequado nem fruto espiritual para tocar a obra de Deus;
• Dizem que priorizam a adoração e o louvor ao Espírito Santo, mas invertem os valores que pregam no dia a dia;
• Dizem que Jesus pregava igualdade entre os homens, mas geram discórdias e acusam de rebelião quem não aceita ser inferior a eles em posição;
• Dizem que a fé deve ser obviamente racional, mas desvalorizam as escrituras pela contradição de valores no modo de ser;
• Falam que o poder de Deus traz vida, mas não são verdadeiros nos sentimentos e nos valores;
• Dizem que evangelho não é religião e que não devemos pensar na acepção dos outros, mas querem receber aplausos e honras como especiais;
• Falam sobre vencer obstáculos, ma não se dispõem a enfrentar as provações nas chamadas à obra de Deus;
• Dizem que todo o mal vem do diabo, mas não questionam os recursos de fora que dizem ser para avançar a igreja, mesmo vindo de pessoas e fontes de credibilidade duvidosas;
• Falam que não devemos nos abater nas circunstâncias e emoções, mas se utilizam da liderança para pregar um falso progresso que oscila em meio à crises, manobrando a mente do povo para buscar benefícios, propondo meios de alcançar bênçãos facilitadas por serem seguidores de Jesus;
• Dizem que são cristãos, mas não objetivam a transformação de vidas, mas apenas arrecadação financeira;
• Diz que conhece os mistérios de Deus, mas mata espiritualmente as ovelhas;
• Diz que produz naturalmente fruto, mas tem prejudicado, causado transtorno e tornado estéril corações outrora doadores;
• Diz que revela com maturidade e espititualidade, mas é incapaz de produzir agradecimento e consideração, reconhecimento e estima;
• Diz que se preocupa com o crescimento das pessoas, mas evita o contato com os que estão próximos passando por problemas;
• Diz que pode explicar, sentir, ver e produzir espiritualmente, mas só vê defeitos e feiúra, com exceção dos que podem te ofertar algo;
• Diz que tem amor e que se importa com a salvação das pessoas, mas não consegue dominar sua língua;
• Prega que devemos fugir da zona de conforto, mas não se prepara nem se satura da Palavra de Deus para enfrentar problemas no IDE;
• Diz questionar milagres falsos e forjados, mas não respeita a santidade das pessoas induzindo falsos sinais para aparecer na mídia enaltecendo a si e ao local;
• Diz que não usa oratória e sim o testemunho do que tem visto com Jesus, mas não tem restauradas em sua vida as qualidades e virtudes de um ser humano;
• Fala que é livre e que adora em Espírito e em verdade, mas não entende que a salvação é individual nem crê na revelação de Deus;
• Diz que Deus está entronizado em sua vida e que tem a unção de multiplicação, mas cria imagináveis situações para inventar propósitos e propor bênçãos sugestionadas ao povo;
• Diz que novidade é coisa do inimigo, mas prega heresias dizendo que o povo é cabeça e não cauda e assim, gera desobediência à doutrina e á ética cristã;
• Diz que tem saúde espiritual e vida abundante mas não investe no tempo de sua ida priorizando a Deus no cotidiano;
• Diz que Deus resgata do fundo do poço a qualquer pessoa, mas não abre mão de realizar seus sonhos sem reconhecer os limites do até onde pode pedir e não renuncia ao direito de extorquir o povo;
• Diz que é um verdadeiro cristão e que está lutando uma guerra mas engana os homens e pensa enganar a Deus;
• Diz que a maior riqueza é a vida, mas age de forma ignorante, sendo viciado em persistir no erro e não aceitar conselhos;
• Diz que é vaso lapidado por Jesus e que é cheio de Deus, mas não se dobra para fazer a vontade dEle;
• Diz que é vitorioso e que tem cheiro de ovelha, mas não age com seriedade somente honrando quem pode beneficiar seus projetos pessoais;
• Diz que não é ladrão, nem corrupto, nem pedófilo, nem rico, mas não aceita os obstáculos permitidos por Deus, e a vaidade em sua vida sufocou sua simplicidade;
• Diz que é puro e que sua igreja é pura, mas o padrão pessoal não é ético, agindo com irresponsabilidade, ajudando quem pode te ajudar mais tarde;
• Diz que planeja, procura entender na mente a resposta de Deus na hora certa, mas não pensa na salvação das almas e sim no engordamento do ego e no abate dos recursos.
• Fala que o poder de Deus transforma vidas, mas escandaliza com mudanças de projetos mirabolantes sem sentido e sem planejamento.
Prega contra escândalos mas não se afasta da oportunidade de ser beneficiado;
• Diz que vê, raciocina e sente, mas tem atitudes e ensinos que não representam o verdadeiro Evangelho;
• Prega diferença, genealogia apostólica, felicidade e presença de Deus, mas usa o emocional para esvaziar bolsos nos rostos frustrados, tristes e famintos;
• Fala contra as elites políticas, econômicas e religiosas, mas utiliza da mesma corrupção para edificar o templo e o ministério;
• Fala das armaduras espirituais e da vitória sobre o mal, mas na sua fé se exalta na derrota dos opositores, tendo com troféu a destruição dos que te confrontam;
• Fala que tem senso de direção como líder e que quer o melhor para Deus, sofrendo ataques do inimigo, mas disputa incitando concorrência de ser o melhor em tudo, dizendo ser para Deus;
• Fala que é cheio do Espírito Santo e que as portas se abrirão por causa de sua fidelidade, mas quer que as coisas aconteçam ao seu modo e quer mandar como Deus manda, sendo carente de razão, necessitando da Palavra, mas na verdade em nome de Deus, consagra ao diabo as idolatrias de sua insensatez e chama essa paixão obsessiva e compulsiva de amor, achando que Jesus aprova.
Oremos e amemos a todos, mas tenhamos cautela com aqueles que aprovamos para nos liderar... 
"Tens tu fé? Tem-na em ti mesmo diante de Deus. Bem-aventurado aquele que não se condena a si mesmo naquilo que aprova." (Romanos 14 : 22)







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Quando DEUS trabalha o homem muda 
Prof. Abdias Barreto.

sábado, 5 de maio de 2012

DIZIMO... DAR? OU NÃO DAR?

DIZIMO...DAR? OU NÃO DAR???

Dízimo: Será doutrina neotestamentária?
Estará a lei do dízimo em vigor no Novo Testamento?

Tratando-se dum assunto um tanto polêmico, que tem dividido as opiniões, pois
uns defendem que a lei do dízimo está em vigor, pelo que, quem não der à sua
igreja 10% do seu vencimento está a roubar a Deus, enquanto outros defendem
que, tratando-se duma lei do Velho Testamento, está revogada assim como toda a
velha Lei, não tenho aqui a pretensão de dissecar o assunto e nem induzi-los a crer no que exponho trata-se apenas de minha opinião conforme a minha interpretação do assunto.
Analise, e tire suas próprias conclusões. 

I - O Dízimo está na lei de Deus. 1.300 anos antes de Cristo. Deus ordenou que
seus filhos trouxessem o Dízimo, oferta alçada, oferta voluntária, holocaustos e
outros votos, ao lugar de culto. Deuteronómio 12:5/6, 12:11; 14:22.

II - O Dízimo está nos profetas. 800 anos mais tarde, ou 500 anos antes de Cristo.
O profeta do Senhor confirma e atualiza a lei, não só em relação ao Dízimo, mas
também sobre ofertas alçadas, dizendo mesmo ser roubo não pagá-los e declarando, em nome do Senhor, haver maldição ao infrator. Malaquias 3:7/10.

III - O Dízimo está nas palavras de Jesus Cristo. 600 anos após o profeta e 1.300 depois da lei, Jesus Cristo, nosso único mestre Mateus 23:7/10, confirma a lei e os profetas, e afirma que NINGUÉM DEVE DEIXAR DE PAGAR O DÍZIMO. Mt 23:23; 
Lc 11:42. Portanto, deixar de pagar o Dízimo é ir de encontro à Palavra de Cristo, é desobedecer a Cristo, é discordar de Cristo, é renegar o ensino de Cristo.

IV - O Dízimo está antes da Lei. 2.000 anos antes de Cristo e 700 anos antes da Lei. Abraão, o patriarca, pagou o Dízimo de tudo ao sacerdote Melquisedec, rei de Salém, rei da Justiça. Hebreus 7:1/2; Génesis 14:18/20.

V - O Dízimo está em vigor até a volta de Cristo. Jesus Cristo é sacerdote segundo a ordem de Melquisedec o qual recebeu Dízimo, e não segundo a ordem levítica. 
Os filhos de Levi têm ordem, segundo a Lei, de tomar Dizimo, do povo isto é, dos seus irmãos Hebreus 7:5. Estes, “certamente tomam dízimos homens que morrem”. “ali”, (Jesus Cristo, o qual toma Dízimo também). “Aquele de quem se testifica que vive" Hebreus 7:8. Pelas palavras do escritor da carta aos Hebreus, 60 anos depois da palavra de Cristo, vemos o Dízimo pertencendo ao sacerdócio de Levi e ao sacerdócio de Melquisedec, e Jesus segundo a ordem de Melquisedec Hebreus 7:21, isto é sacerdote eterno Hebreus 7:24, cujo sacerdócio está até hoje e para sempre. O Dízimo segundo Hebreus capítulo 7, foi antes do sacerdócio levítico, durante o mesmo e continua depois do mesmo; é mandamento portanto da lei e da graça: da velha e da nova dispensação de que Cristo é o Sumo Sacerdote. Logo o Dízimo é mandamento de Deus, para todos seus filhos, em vigor, até à volta de Cristo.
CONCLUSÃO:
Quem não paga o Dízimo é porque não concorda com Cristo e Sua Palavra.
Quem não paga o Dizimo não ama a Cristo, João 14:21/24; 15:14, pois é o melhor
modo que Nosso Senhor achou para seus discípulos contribuírem.
Quem não paga o Dízimo sofrerá o que está escrito em Mt. 7:21/27; I.Co 16:22.




Quando DEUS trabalha o homem muda 
Prof. Abdias Barreto.

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