quinta-feira, 20 de abril de 2017

UNICISMO MODALISTA

"UNICISMO"

Um breve histórico da heresia praticada em algumas igrejas
Diante de tantas distorções bíblicas, e devido á rapidez como aparecem á cada dia novas heresias, ás vezes nos esquecemos de algumas que são tão antigas e que continuam a destruir a fé verdadeira de crentes que, desavisados passam a crer.
Senti então a necessidade de escrever por mais uma vez sobre o chamado "Unicismo", doutrina essa que já causou tantos males á igreja primitiva e que hoje continuam a causar grandes males.
Veja o estudo e procure se vacinar com ele contra essa doutrina diabólica que quer reduzir as três Pessoas da Trindade em apenas uma.

Breve histórico
No final do 1º século a Igreja travou forte batalha apologética contra o gnosticismo. Quem mais se destacou foi o Apóstolo João, como pode notar através de suas cartas e do Evangelho que escreveu o qual foi o último dos quatro Evangelhos e cujo propósito foi justamente combater a doutrina dos nicolaítas. A Igreja batalhou pela fé que uma vez foi dada aos santos e saiu vitoriosa. Mas, de resto, ficou os ebionitas de onde surgiram os monarquianistas modais, que criam num Deus de unidade absoluta (yachidh) e que se manifesta de diferentes modos. Também conhecidos como modalistas ou sabelianistas, pois o Bispo Sabélio foi quem mais se destacou na pregação desta heresia. Em 263 A.D., Dionísio de Alexandria enfrentou o próprio Sabélio, derrotando o sabelianismo. Em 1913 John Schepp fundou a seita “Só Jesus” trazendo à tona esta mentira hoje conhecida como unicismo. Daí veio a Igreja Pentecostal Unida do Brasil, Palavra Original e o grupo “Voz da Verdade” da Igreja Voz da Verdade, entre outros. O unicismo não faz parte do movimento evangélico, pois nega uma doutrina fundamental do cristianismo: A Santíssima Trindade.
Quando Tertuliano, escritor cristão de língua latina, criou a expressão “Trinitas”, que significa Trindade, ele não estava criando a doutrina da Santíssima Trindade, pois esta doutrina é bíblica e está provada no contexto bíblico desde o Pentateuco que data de cerca de 1400 a. C. e em toda a Bíblia.

HISTÓRIA DO UNICISMO MODERNO Ou RETORNO DA VELHA HERESIA SABELIANA
Essa doutrina surgiu em uma reunião pentecostal das igrejas Assembléias de Deus realizada em abril de 1913, em Arroyo Seco, nos arredores de Los Angeles, na Califórnia, numa cerimônia de batismo. O preletor, R. E. McAlister, disse que os apóstolos batizavam em nome do Senhor Jesus e não em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e quando as pessoas ouviram isso ficaram atônitas. McAlister foi notificado que seu ensino possuía elementos heréticos. Ele tentou esclarecer sua prédica, mas ela já havia produzido efeito. Um de seus ouvintes era John Sheppe que após aquela mensagem, passou uma noite em oração, refletindo a mensagem de McAlister e concluiu que Deus havia revelado o batismo verdadeiro que seria somente em nome de Jesus. Também Franck J. Ewart, australiano, adotou essa doutrina e em 15 de abril de 1914 levantou uma tenda em Belvedere, ainda nos arredores de Los Angeles, e passou a pregar sobre a fórmula batismal de Atos 2.38. Comparando com Mt 28.19, chegou à conclusão de que o nome de Deus seria então somente o nome Jesus.

É verdade que o batismo somente no nome de Jesus era praticado por pastores pentecostais como Howard Goss e Andrew Urshan, mas foi somente com Franck J. Ewart que o batismo em nome de Jesus desenvolveu teor teológico próprio. Assim, em 15 de abril de 1914, Franck J. Ewart e Glenn Cook se batizaram mutuamente com a nova fórmula. Esse movimento começou então a crescer em cima dessa polêmica e ficou conhecido por vários nomes como: Nova Questão, movimento Somente Jesus, o Nome de Jesus, Apostólico, ou Pentecostalismo Unicista.

A essência da doutrina unicista é a centralização no nome de Jesus. Os teólogos unicistas entendem que a expressão em nome, de Mateus 28.19 referindo ao Pai, Filho e Espírito Santo são apenas nomes singulares de Jesus. Assim, o que parecia ser apenas uma polêmica referente à fórmula batismal resultou na negação da doutrina da Trindade. Os unicistas não aceitam a pluralidade de pessoas na unidade Divina, qualquer referência à idéia de Trindade eles interpretam como sendo várias manifestações de Deus ou de Jesus. Logo não são contra a Trindade pelo fato de não crer que Jesus seja Deus, mas ironicamente pelo fato de crer que Deus é só Jesus.
   
O que diz o Unicismo?
O Unicismo diz que Jesus é Deus Pai e é o Espírito Santo...Será???

Dentro da unidade do único Deus existem três pessoas distintas, o Pai, o Filho e o Espírito Santo; e estes três compartilham da mesma natureza e atributos; então, com efeito, estes três são o único Deus.

Há muitos cristãos evangélicos que consideram o movimento Pentecostal Unicista (também conhecido como "Só Jesus") como um movimento cristão evangélico. A realidade é que este movimento está muito longe de ser considerado como cristão; está mais para uma seita. Uma das definições teológicas de seita é: Qualquer grupo que se desvia das doutrinas fundamentais do cristianismo, como a Trindade, a divindade de Jesus Cristo e a salvação pela graça, através da fé em Jesus Cristo somente.

Os maiores grupos o melhores conhecidos que compõem o movimento Pentecostal Unicista são:


PRINCIPAIS GRUPOS UNICISTAS MODERNOS

-Igreja Evangélica Voz da Verdade (IEVV);
-Igreja Só Jesus;
-Igreja Local (Witness Lee)
-Adeptos do Nome Yehoshua e Suas Variantes;
-Tabernáculo da Fé.
-A Voz da Pedra Angular (Willian Soto Santiago)
-Ministério Internacional Creciendo en Gracia
-Igreja Cristo Vive (do apostolo Miguel Ângelo)
-Igreja Apostólica da Fé em Cristo Jesus 
-Igreja Pentecostal da Fé Apostólica 
-Pentecostal Unida do Brasil, 
-Igreja de Deus do Sétimo Dia 
-Cruzada Paz Celestial, 
-Evangélica Apostólica, 
-Comunidade Pentecostal Beneficente Cristã, 
-Primitiva do 7º dia, 
-Tabernáculo de Deus, 

-Pentecostal Novo Nascimento em Cristo e outras...

Os pentecostais unicistas negam uma doutrina fundamental do Cristianismo: a doutrina da Trindade.

Este artigo foi escrito exclusivamente para alertar ao corpo de Cristo acerca deste movimento sectário e demonstrar à luz das Escrituras como os Unicistas estão equivocados sobre a verdadeira natureza de Deus. Seguimos a orientação de Judas 3, que nos exorta a lutar ardentemente pela fé que uma vez por todas foi dada aos santos.

O ARGUMENTO UNICISTA
A doutrina unicista está baseada no entendimento de duas verdades bíblicas. Estas bases bíblicas são usadas como fundamentos sobre o ponto de vista que tem de Deus e Jesus Cristo. A primeira verdade bíblica é que há somente um Deus e que Jesus é Deus. Destas duas verdades, os Unicistas deduzem que Jesus Cristo é Deus em sua totalidade, sendo assim, Jesus tem que ser o Pai, o Filho e o Espírito Santo, rechaçando a doutrina da Trindade.


O ARGUMENTO TRINITÁRIO
A Igreja, através dos séculos, sempre ensinou que dentro da unidade do único Deus existem três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo; e estás três pessoas compartilham da mesma natureza e atributos; então, com efeito, estas três são o único Deus.

A teologia unicista ensina que Jesus Cristo é o Pai encarnado, e que o Espírito Santo é Jesus Cristo também. Estes ensinamentos são o pilar da teologia unicista. Vejamos se esta noção está em harmonia com as Escrituras.
 Isso é o que nós veremos:

O “Shema”
– O texto clássico que denota a doutrina monoteísta de DEUS é Dt6:4-9 e é conhecido como o “Shema” e foi citado por JESUS em Mc12:29. O nosso DEUS é o único DEUS verdadeiro e é Onipotente, Onipresente e Onisciente. Interessante é que a palavra “DEUS” no original neste texto em hebraico é “Elohim” que é o plural de “Eloah” e denota uma unidade composta; isto nos ajuda a compreender porque na criação do homem, DEUS disse: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” Gn1:26, e também Is6:8, quando Isaías ouviu a voz do Senhor que dizia: “A quem enviarei, e quem há de ir por nós?” Em Mc1:11 aparece distintamente e ao mesmo tempo as três pessoas da Trindade Divina: JESUS saia das águas batismais, o ESPÍRITO SANTO veio sobre Sua cabeça na forma corpórea de uma pompa branca e o Pai falou dos céus: “Este é o meu Filho amado em quem tenho prazer.” Em Jo8:17 e 18, JESUS declara literalmente que Ele e o Pai são duas pessoas distintas e no capítulo 14:16 e26, que Ele e o ESPÍRITO SANTO e o Pai são três pessoas distintas. Em Ap4:8 - 5:14, JESUS claramente pega o livro da vida da mão do Pai que está assentado no trono. JESUS nunca disse que era o Pai, antes Ele sempre o honrou, reverenciou e fez a Sua vontade. JESUS dirigiu-se ao Pai em oração (e.g. João11:41 e cap. 17), mais de 200 vezes é referido como Filho, mais de 200 vezes referiu-se ao Pai como alguém distinto Dele, em mais de 50 versículos podemos observar JESUS e o Pai lado a lado. Será que JESUS estava fantasiando quando disse: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu Espírito”? Não são 3 deuses e nem é um DEUS de 3 cabeças, mas são 3 pessoas, o Pai, o Filho, e o Espírito Santo; da mesma substância, natureza e atributos, um só DEUS.

"Unicismo"- Diz que Jesus é o mesmo Espírito Santo
Agora nesse novo estudo buscaremos entender se Jesus é o mesmo Espírito Santo, como é ensinado pelos Unicistas.Mais uma vez queridos irmãos, com a graça, permissão e direção do Senhor, vamos através deste artigo procurar clarear o nosso entendimento a respeito, dessa doutrina tão praticada e que dia-a- dia vem procurando espaço para adentrar a nossas igrejas chamada " Unicismo". Esse estudo possuí uma sequência e já estudamos as partes 1,2 e 3 a respeito da doutrina Unicista e chegando em nosso 4º estudo.  
com o estudo de hoje vamos procurar mais uma vez esmiuçar e refutar,os versículos furados usados pelos adeptos dessa doutrina. Hoje falaremos a respeito de mais um argumento errado, que diz que Jesus é o Pai e que também Jesus é o mesmo Espiríto Santo, e para começarmos vamos relembrar mais uma vez a diferença entre Unicismo e Trinitarismo: 

RESUMINDO 
A primeira verdade bíblica é que há somente um Deus e que Jesus é Deus. Destas duas verdades, os Unicistas deduzem que Jesus Cristo é Deus em sua totalidade, sendo assim, Jesus tem que ser o Pai, o Filho e o Espírito Santo, rechaçando a doutrina da Trindade. 


Em nosso Último estudo, procuramos verificar, se como dizem os Unicistas, Jesus é também o mesmo Deus Pai... E chegamos a seguinte constatação através do estudo( e sempre com base Bíblica) que Jesus não é, e nem há como ser o mesmo Deus Pai!! 

Agora nesse novo estudo buscaremos entender se Jesus é o mesmo Espiríto Santo, como é ensinado pelos Unicistas. 

É JESUS O PAI?
Só pra começar, Jesus é referido como "Filho" mais de 200 vezes no Novo Testamento e nunca é chamado de "Pai". 

Jesus referiu-se ao Pai mais de 200 vezes como alguém distinto dele. 

Em mais de 50 versículos podemos observar o Pai e a Jesus, o Filho, lado a lado. 

No Novo Testamento repetidamente encontramos expressões como estas: 

Romanos 15:5-6 — "O Deus que concede perseverança e ânimo lhes dê um espírito de unidade, segundo Cristo Jesus, para que com um só coração e uma só boca vocês glorifiquem ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo". 

2ª Coríntios 1:3 — "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, Pai das misericórdias e Deus de toda consolação..." 

Filipenses 2:10-11 — "...Para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, no céu, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai".
Versículos usados pelos Unicista
Isaías 9:6 – o "Pai Eterno"
João 10:30 – "Eu o Pai somos um"
João 14:8, 9 – "Disse Filipe: "Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. Jesus respondeu: "Você não me conhece, Filipe, mesmo depois de eu ter estado com vocês durante tanto tempo? Quem me vê, vê ao Pai. Como você pode dizer: ‘Mostra-nos o Pai’?"
"O Defensor da Fé", Refutando versículo por versículo 

Isaías 9:6 – o "Pai Eterno" 


Este versículo não ensina que Jesus é o Pai. O título "Pai eterno", refere-se ao fato de que Jesus é o Pai da eternidade; em outras palavras, Jesus sempre existiu (João 1:1); Ele não foi criado, não teve princípio (João 17:5). 

O termo "Pai" não era o título que se costumava usar para dirigir-se a Deus no Antigo Testamento. Assim, este versículo não ensina que Jesus é o "Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo" (1ª Pedro 1:3); em outras palavras, Jesus não é seu próprio Pai. 

João 10:30 – "Eu o Pai somos um" 


Se Jesus houvesse querido dizer que ele é o Pai, haveria dito: "Eu e o Pai sou um" ou "Eu sou o Pai", que seria a expressão gramatical correta. Jesus não pode ser acusado de ter sido um mal comunicador. 

"Somos" (gr. esmen), a primeira pessoa do plural. Jesus e o Pai são um em natureza e em essência, porque Jesus é Deus, como o Pai, mas não é o Pai. 

João 14:8, 9 – "Disse Filipe: "Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. Jesus respondeu: "Você não me conhece, Filipe, mesmo depois de eu ter estado com vocês durante tanto tempo? Quem me vê, vê ao Pai. Como você pode dizer: ‘Mostra-nos o Pai’?" 


Jesus NÃO disse a Filipe que era o Pai. 

Jesus veio como representante do Pai; veio demonstrar-nos o caminho ao Pai (v.6). Em João 5:43, Jesus disse: "Eu vim em nome de meu Pai [na autoridade do Pai, com as credenciais do Pai], e vós não me recebeis; se outro viesse em seu próprio nome [em sua própria autoridade, com suas próprias credenciais; como o anticristo], a esse receberíeis". 

Quantas vezes temos orado: "Pai, ajuda-me para que as pessoas te vejam em mim". Acaso isso quer dizer que quando as pessoas virem você, estarão vendo literalmente ao Pai? Certamente que não, nem tampouco você estaria realmente pensando nisso, mas sim, estaria pedindo que Deus o ajude a representá-lo corretamente diante das pessoas para que possam ver a Deus através de sua vida. Por isso Jesus disse a Felipe: "O que me viu, viu ao Pai", porque ver a Jesus, quem representou ao Pai foi como se estivesse vendo ao Pai. Mas Jesus NÃO estava dizendo que ele era o Pai. 

2ª Coríntios 3:17 — "Ora, o Senhor é o Espírito e, onde está o Espírito do Senhor, ali há liberdade". 

O texto não diz que "Jesus é o Espírito". Se a passagem dissesse isto, talvez os Unicistas tivessem um ponto forte, mas como não diz isto, eles assumem que a palavra "Senhor" se refere a Jesus Cristo. 

O "Espírito" aqui é chamado de Senhor no sentido de identificá-lo com Javé (Jeová) ou Deus, e NÃO com Jesus, já que o versículo 16 diz: "Mas quando alguém se converte ao Senhor, o véu é retirado". Trata-se de uma referência a Êxodo 34:34: "Porém, vindo Moisés perante o SENHOR [Javé] para falar-lhe, removia o véu até sair; e, saindo, dizia aos filhos de Israel tudo o que lhe tinha sido ordenado". 

O contexto sempre é que determina a quem se está referindo quando a palavra "Senhor" é usada. No versículo 17 a palavra "Senhor" está referindo-se a Javé e não a Jesus, já que o versículo 16 e todo o contexto assim demonstra. 
Se os Unicistas estivessem sempre corretos ao interpretar "Senhor" como "Jesus", como ficaria Filipenses 2:11? O texto diz: "E toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai". Seguindo a linha de raciocínio dos Unicistas, teríamos de concluir erroneamente que: "E toda língua confesse que Jesus Cristo é o Jesus...". Isto não é o que este versículo está dizendo, mas o que está ensinando é que: "E toda língua confesse que Jesus Cristo é Deus. Porém, não Deus, o Pai, porque no mesmo versículo diz que isso será feito "para a glória de Deus Pai". 

Romanos 8:9 — "Entretanto, vocês não estão sob o domínio da carne, mas do Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em vocês. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, não pertence a Cristo". 


Este versículo NÃO mostra que Jesus é o Espírito Santo. A única coisa que está dizendo é que se alguém não tem o Espírito que produz fé em Cristo e demonstra o caráter de Cristo ou seja "o Espírito de Cristo", ele não é parte do corpo daquele que morreu por nossos pecados. Ele é todavia controlado pela "natureza pecaminosa". 

O versículo 11 faz distinção bem clara entre o Pai que levantou a Jesus dos mortos, o Espírito pelo qual Jesus foi levantado e Jesus, quem foi levantado. Não se pode ignorar a distinção de pessoas apresentada neste versículo.
almasedenta.com


"Ao único Deus sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre." (Jd 1:25.) 
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

AUTORES DOS LIVROS DA BÍBLIA

AUTORES DOS LIVROS DA BÍBLIA
Além dos autores humanos, a Bíblia foi essencialmente escrita por Deus. 2 Timóteo 3:16 nos diz que a Bíblia foi "inspirada" por Deus. Deus supervisionou os autores humanos da Bíblia de tal forma que, enquanto cada um usou o seu próprio estilo de escrever e personalidade, eles ainda registraram exatamente o que Deus queria que dissessem. A Bíblia não foi ditada por Deus, mas foi perfeitamente guiada e completamente inspirada por Ele.
Humanamente falando, a Bíblia foi escrita por aproximadamente 40 homens de diversos estilos de vida diferentes, durante um período de 1500 anos. Isaías era um profeta, Esdras era um sacerdote, Mateus um coletor de impostos, João era um pescador, Paulo era um fabricante de tendas, Moisés era um pastor. Apesar de ter sido escrita por autores diferentes durante 15 séculos, a Bíblia não se contradiz e não contém erros. Todos os autores apresentam perspectivas diferentes, mas todos proclamam o mesmo Deus único e verdadeiro, e o mesmo único caminho para salvação – Jesus Cristo (João 14:6; Atos 4:12). Poucos dos livros da Bíblia nomeiam especificamente o seu autor. Veja a seguir uma lista dos livros da Bíblia com o nome de quem os estudiosos acreditam ter sido o autor humano, assim como a data aproximada de quando cada um foi escrito.
Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio = Moisés – 1400 A.C.
Josué = Josué – 1350 A.C.
Juízes, Rute, 1 Samuel, 2 Samuel = Samuel / Natã / Gade – 1000 – 900 A.C.
1 Reis, 2 Reis = Jeremias – 600 A.C.
1 Crônicas, 2 Crônicas, Esdras, Neemias = Esdras – 450 A.C.
Ester = Mardoqueu – 400 A.C.
Jó = Moisés – 1400 A.C.
Salmos = vários autores diferentes, grande parte foi escrita por Davi – 1000 – 400 A.C.
Provérbios, Eclesiastes, Cânticos = Salomão – 900 A.C.
Isaías = Isaías – 700 A.C.
Jeremias, Lamentações = Jeremias – 600 A.C.
Ezequiel = Ezequiel – 550 A.C.
Daniel = Daniel - 550 A.C.
Oséias = Oséias – 750 A.C.
Joel = Joel – 850 A.C.
Amós = Amós – 750 A.C.
Obadias = Obadias – 600 A.C.
Jonas = Jonas – 700 A.C.
Miquéias = Miquéias – 700 A.C.
Naum = Naum – 650 A.C.
Habacuque = Habacuque – 600 A.C.
Sofonias = Sofonias – 650 A.C.
Ageu = Ageu – 520 A.C.
Zacarias = Zacarias – 500 A.C.
Malaquias = Malaquias – 430 A.C.
Mateus = Mateus – 55 D.C.
Marcos = João Marcos – 50 D.C.
Lucas = Lucas – 60 D.C.
João = João 90 D.C.
Atos = Lucas – 65 D.C.
Romanos, 1 Coríntios, 2 Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1 Tessalonicenses, 2 Tessalonicenses, 1 Timóteo, 2 Timóteo, Tito, Filemom = Paulo, 50-70 D.C.
Hebreus = Desconhecido, talvez Paulo, Lucas, Barnabás ou Apolo – 65 D.C.
Tiago = Tiago – 45 D.C.
1 Pedro, 2 Pedro = Pedro – 60 D.C.
1 João, 2 João, 3 João = João - 90 D.C.
Judas = Judas – 60 D.C.
Apocalipse = João – 90 D.C.

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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

UM MENINO NOS NASCEU

Isaías 9

9.1 — Mas a terra que foi angustiada. Esse versículo conclui o pensamento de Isaías 8.22 e promete uma mudança profunda para logo. Essa mudança será a explosão de luz causada pelas Boas Novas. Jesus pode nos libertar das trevas decorrentes de nossos pecados (Ef 5.8). Os antigos assentamentos tribais de Zebulom e Naftali (Js 19.10-16,32-39), que incluíam a Galileia, foram os primeiros a sentir o impacto das invasões assírias (2 Rs 15.29). As três expressões do fim do versículo — caminho do mar, além do Jordão, a Galileia dos gentios (ou nações) — referem-se a distritos administrativos do conquistador assírio Tiglate-Pileser III como resultado das três campanhas que liderou no Oriente por volta de 733 a.C.

9.2-7 — A sétima profecia no contexto da guerra siro-efraimita corresponde ao clímax. Haverá um monarca ideal que acabará com a guerra e prenunciará a paz mundial. A luz que substituirá as trevas da opressão assíria será uma Criança, o Deus encarnado (Is 7.14). Os quatro títulos reais (v. 6) ilustram Sua natureza divino humana e Seu programa de salvação universal.

9.2 — Viu. Um acontecimento futuro é descrito pelo profeta, por inspiração do Espírito, como se já houvesse ocorrido. A palavra luz remete às bênçãos, à presença e à revelação de Deus (Is 2.5), encarnadas na pessoa de Jesus (Is 58.8; 59.9; 60.1,2,19,20; Jo 8.12). Sombra da morte significa escuridão profunda (compare com Is 60.2; SI 23.4). Aqui a palavra hebraica complementa a palavra mais comum para trevas.

9.3 — Como se alegram na ceifa [...] se repartem os despojos. A sociedade agrícola não conhece alegria maior que a colheita. O soldado não conhece alegria maior que o fim da batalha, depois que seu lado saiu vencedor, pois ainda vive e há butim a repartir. Compare a alegria da colheita nesse versículo com a colheita sombria de Isaías 16.10.

9.4 — Jugo, vara e cetro são símbolos da opressão e ressaltam o sofrimento do povo durante a dominação estrangeira. O pronome ele refere-se à Assíria, que se gaba do jugo pesado que impõe aos povos por ela subjugados (Is 10.27). O dia dos midianitas é uma alusão à derrota de Midiã (Is 10.26; Jz 6—8).

9.5 — Armadura. Uma tradução mais literal é sandálias. Os exércitos assírios eram notáveis pelo ruído da marcha de inúmeros pés. Vestidos que rolavam no sangue de batalhas passadas era uma tática proposital para assustar os inimigos numa batalha iminente. Todos esses emblemas de guerra serão incinerados quando chegar o dia em que o Filho começar a reinar (v. 6).

9.6 — Nasceu refere-se à humanidade do Filho, e deu, à Sua divindade. Maravilhoso, Conselheiro é um título único e significa maravilhoso conselheiro divino (Is 11.1-5). Deus Forte indica que Deus é um Guerreiro poderoso (Is 10.21). Pai da Eternidade fala do Rei Pai que alimenta e protege Seu povo eternamente (Is 40.9-11; Mt 11.27-30). Assim, a palavra Pai é empregada em referência ao papel do Salvador como Rei ideal. A descrição culmina com o título Príncipe da Paz (Is 2.4; 11.6-9; 53.5; Lc 2.13,14; Rm 5.1). O Filho é o verdadeiro Príncipe, aquele com direito a reinar e que prenunciará a paz. Os quatro pares de nomes conjugam aspectos da divindade e da humanidade de Jesus. Juntos, eles asseveram a dupla natureza do Salvador. Ele é Deus feito homem.

9.7 — Do incremento pode ser traduzido por para Ele incrementará. Principado e da paz pode ser reformulado como reino pacífico. O Senhor Jesus leva Seu reino de paz ao coração do crente. Além disso, Ele estabelecerá o Reino de Deus, que será Seu reino da paz. O fato de o Filho ocupar o trono de Davi para sempre concretiza a promessa de Deus feita àquele rei (2 Sm 7.8-16; SI 89.19-37; Lc 1.32,33).

9.8 — 10.4 — Essa passagem contém um juízo contra o Reino do Norte. O Senhor o destruirá, e a sua capital, Samaria. As acusações e as sentenças judiciais dessa seção indicam que o Senhor é tanto Juiz quanto Executor (Is 9.11,14,19; 10.4).

9.9,10 — Os ladrilhos são as paredes de tijolos de argila, comuns no antigo Israel. O povo planeja aumentar a suntuosidade de suas residências, ignorando o fato de que o Senhor está prestes a destruir suas habitações no momento em que executar o juízo pelos pecados do povo.

9.11 — Os adversários são os assírios, que foram usados pelo Senhor para castigar o Reino do Norte.

9.12 — Os siros habitavam a leste de Israel, e os filisteus, a oeste.

9.13 — Se voltou indica arrependimento e desejo de recuperar-se.

9.14,15 — A cabeça e a cauda: figura de linguagem que se aplica a todos os líderes.

9.16 — Os guias deste povo são enganadores. Compare com Isaías 3.12.

9.17 — Os jovens e as viúvas representam aqui todas as pessoas. Todos haviam-se afastado da adoração fiel a Deus. Israel está inteiramente contaminado pelo mal, pela hipocrisia e insensatez (em 1 Co 5.6, uma igreja é exortada a não permitir que a iniquidade a corrompa).

9.18.19 — O fogo da impiedade é combatido pelo fogo da ira do Senhor.

9.18 — Impiedade pode ser tanto o pecado quanto suas consequências destrutivas.

9.19.20 — Ninguém poupará ao seu irmão é a instauração da anarquia (Is 3.4,5). Banda direita [...] banda esquerda. Essas figuras de linguagem denotam uma fome insaciável e a consequente ruína que ocorrerá no dia do juízo.

9.21 — Manassés lutou contra Efraim (Jz 12.4), depois, juntas, as duas tribos pelejaram contra Judá (mas leia 11.13).

"Ao único Deus sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre." (Jd 1:25.)

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CÉU VERDADE OU MITO?

A REALIDADE DO CÉU
O que a Bíblia ensina sobre o Céu?
A Bíblia ensina que o Céu é o lugar onde Deus habita, com os anjos. É o destino final de todos que amam a Deus. É impossível imaginar como é o Céu, porque é tão maravilhoso.
O que é o Céu?
O Céu é um lugar além do nosso mundo, onde Deus reina. Não é o céu azul acima de nossas cabeças nem o espaço, onde ficam as estrelas. É uma dimensão espiritual, onde o espírito reina. Lá teremos corpos espirituais, perfeitos e incorruptíveis (1 Coríntios 15:42-44).
No Céu não haverá mais tristeza nem sofrimento, porque o pecado não entra lá. É um lugar de grande alegria, sem morte nem medo (Apocalipse 21:4).
A Bíblia diz que o Céu é infinitamente melhor que tudo o que imaginamos! Nosso mundo é apenas uma sombra muito vaga da glória do Céu.
O Céu é tão maravilhoso porque Deus está presente. Sua glória ilumina tudo. Lá poderemos vê-Lo face a face e estaremos sempre na Sua presença (Apocalipse 22:4-5).
Quem vai para o Céu?
Todos que amam a Deus e aceitaram Jesus como seu salvador vão para o Céu. Deus nos ama e quer que todos vão para o Céu, para estar com Ele para sempre. Mas o pecado nos separou de Deus. Por isso, Deus enviou Jesus para pagar o preço pelo pecado na cruz, para podermos ficar juntos com Ele. Quem acredita nisso e convida Jesus a ser seu salvador irá para o Céu (Filipenses 3:20).
Quem aceitou Jesus como salvador não precisa ficar preocupando se vai conseguir entrar no Céu. O Céu está garantido. Essa é a nossa grande esperança, temos uma casa no Céu, uma eternidade com Deus (João 14:2-3).
Verdades Bíblica. . .
Pense Nisso. . .
Prof Abdias Barreto. 🎯 📝 📖

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O LAGO DE FOGO E ENXOFRE

O LAGO DE FOGO
O que é o lago de fogo?
O lago de fogo é o destino final de todos que rejeitaram a Deus. No Juízo Final, o diabo, seus anjos e todas as pessoas que não vão para o Céu vão ser lançados no lago de fogo. Deus enviou Jesus para nos salvar do lago de fogo.
É mesmo um lago de fogo?
O lago de fogo é um lugar espiritual. A Bíblia diz que no Juízo Final todos os mortos ressuscitarão e Deus irá julgar a todos. Todos aqueles que rejeitaram a Deus serão condenados e expulsos de Sua presença para sempre. O lugar para onde serão expulsos é chamado o lago de fogo (Apocalipse 20:14-15).
A Bíblia usa a imagem de um lago de fogo com enxofre para mostrar que esse lugar longe de Deus é terrível, cheio de sofrimento (Apocalipse 20:10). Outras imagens que a Bíblia usa para descrever o horror desse lugar são:
Vermes que não morrem – Marcos 9:47-48
Um lugar de choro e ranger de dentes – Lucas 13:28Trevas – Mateus 25:30
Isso não significa que é mesmo um lago de fogo e trevas e vermes. O lago de fogo é uma realidade espiritual, impossível de descrever. Essas imagens servem para nos ajudar a entender o que as pessoas vão sentir lá: dor, desespero, terror. O lago de fogo é um lugar de destruição.
Por que Deus criou o lago de fogo?
O lago de fogo foi criado para punir o diabo e os seus anjos, que se rebelaram contra Deus (Mateus 25:41). Mas quando nós pecamos, esse também se torna o nosso destino. O pecado nos separa de Deus e o lago de fogo é a separação total por toda a eternidade. Como tudo de bom vem de Deus, a separação total com Deus só traz dor e sofrimento.
Deus não quer que ninguém vá para o lago de fogo. Ele nos ama e criou cada pessoa de forma especial. Mas Deus não obriga ninguém a amá-lo. Se quisermos, podemos pecar. Mas o castigo do pecado é nossa separação de Deus (Romanos 3:23).
Todos pecamos e não conseguimos pagar o preço do pecado. Mas Deus nos ama tanto que Ele enviou Jesus para pagar o preço por nós (João 3:16). Agora quem aceita Jesus como seu salvador não está mais condenado! Os salvos vão morar com Jesus no Céu por toda a eternidade. Mas se alguém não quer mesmo estar com Deus, Deus lhe dá o que quer – uma eternidade sem Deus.
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sábado, 28 de janeiro de 2017

O MILENIO

O REINO MILENIAL DE CRISTO
O que são os mil anos de Apocalipse?

Os mil anos de Apocalipse são o reino de Jesus no fim dos tempos, antes do grande julgamento final. Os mil anos são mencionados apenas em Apocalipse 20. Há muito debate sobre como será o milênio do reino de Jesus.
Em Apocalipse 19:11-13 Jesus vem para lutar contra os inimigos de Deus. A besta e o falso profeta são lançados no lago de fogo e seu exército de seguidores morre. Jesus derrota seus inimigos.
Depois um anjo vem e prende o diabo no Abismo, onde fica por mil anos sem poder enganar as nações (Apocalipse 20:1-3). Pessoas com autoridade para julgar se assentam em tronos e os mártires ressuscitam e reinam com Jesus durante mil anos. Os outros mortos não ressuscitam até o fim do milênio (Apocalipse 20:4-5).
No fim dos mil anos, satanás é libertado, engana as nações e reúne todos para lutar contra o povo de Deus. Eles cercam os santos mas são destruídos por fogo do céu. O diabo é lançado no lago de fogo, onde recebe castigo eterno (Apocalipse 20:9-10).
Todos os mortos ressuscitam e são julgados por suas ações. Todos aqueles que não têm seu nome no livro da vida são lançados no lago de fogo. Então surgem novos céus e nova terra e todos os salvos vivem para sempre na presença de Deus, sem mais pecado, sofrimento nem morte (Apocalipse 21:1-4).
Qual é o significado do milênio?
Existem muitas interpretações diferentes sobre o que significam os mil anos de Apocalipse. Em geral, há duas grandes interpretações sobre o milênio:
Literal – Jesus vai estabelecer um reino que vai durar exatamente mil anos, antes de trazer o julgamento final; alguns acham que esse reino será na terra, que desfrutará de uma paz excepcional, com os santos como governantes; outros acham que será no Céu.
Simbólico – Apocalipse é um livro muito simbólico e Deus tem uma noção diferente de tempo de nós (2 Pedro 3:8); os mil anos representam muito tempo; o reino de Jesus poderá ser espiritual ou representar a expansão do evangelho que está acontecendo atualmente
A Bíblia não dá uma explicação clara das visões do livro de Apocalipse, por isso não podemos afirmar com certeza o que serão os mil anos. Todas as interpretações são apenas teorias. Somente saberemos depois que acontecer.
Nós porem cremos na LITERALIDADE DO MILENIO.
Mas o milênio de Apocalipse tem uma mensagem muito importante: Jesus vai voltar (Apocalipse 22:12). E quando voltar, Jesus vai derrotar todos os seus inimigos, trazer julgamento pelos pecados e levar os salvos para a vida eterna. Nada poderá impedir Jesus de reinar e estabelecer a paz e a justiça!
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LUXÚRIA

O PECADO DA LUXURIA
O que é a luxúria? 
O que a Bíblia diz sobre luxúria?
A luxúria é o desejo descontrolado por prazeres carnais errados. Na Bíblia a luxúria é uma coisa ruim, ligada a relações sexuais erradas. O contrário da luxúria é o domínio próprio.
A luxúria é o uso errado do prazer. O relacionamento sexual e o prazer são coisas que Deus criou para nosso bem, na hora certa e dentro dos limites. A luxúria ignora os limites e procura satisfazer desejos intensos a todo custo, sem pensar nas consequências.
A luxúria é a força por trás de todo tipo de imoralidade sexual:
Prostituição... Adultério... Violência sexual... Incesto…
O pecado começa na mente, com desejos que ficam fora de controle. O desejo forte por coisas erradas e distorcidas leva à ação. A pessoa que se deixa controlar pela luxúria não tem domínio próprio.
A realidade triste é que a luxúria não traz satisfação. Por mais que a pessoa ceda a todos os seus desejos, não vai se realizar e acabará mais frustrado, querendo sempre mais. Isso é porque a verdadeira satisfação vem de se aproximar de Jesus. Somente é possível desfrutar de verdade dos prazeres da vida quando se desfruta com moderação com coração puro.
Como vencer a luxúria?
É possível vencer a luxúria! Você não é um animal irracional. Deus criou você com capacidade para se controlar. Para vencer a luxúria:
Peça perdão
Se você tem um problema com a luxúria, confesse para Deus e peça perdão. Deus sempre perdoa quem se arrepende (1 João 1:9). Peça que Deus mude seu coração e seus desejos, para serem puros. Peça para que Deus lhe dê força, sabedoria e coragem para fazer o que é preciso para se libertar da luxúri
Fuja da tentação
Sim, o conselho da Bíblia é fugir! Não é covardia, é sensatez (1 Coríntios 6:18). Da mesma forma que você foge de um carro na estrada para não ser atropelado, você deve fugir da tentação sexual.
Pense nas coisas que lhe despertam a tentação (revistas, filmes, certos lugares?). Agora evite essas coisa.
Controle seus pensamentos
O problema começa nos pensamentos. Por isso, quando vêm pensamentos errados, rejeite-os. Você pode mudar a forma como você pensa. Resista aos pensamentos de luxúria, lute contra eles e Jesus lhe ajudará a vencer (Romanos 12:2; Tiago 4:7).
Também é muito importante focar nas coisas de Deus. Quando você enche sua mente com pensamentos bons, de Deus, não deixa espaço para coisas como a luxúria. Refletindo na palavra de Deus e procurando aplicar em sua vida, você verá que Deus transformará seus pensamentos (Filipenses 4:8).

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O ARREBATAMENTO

O ARREBATAMENTO DA IGREJA
O que a Bíblia diz sobre o arrebatamento?
A Bíblia diz que quando os mortos em Cristo ressuscitarem, todos os cristãos que estão vivos serão arrebatados para o Céu. Ninguém sabe quando acontecerá mas será nos últimos tempos.

O que é o arrebatamento?
O arrebatamento é quando os vivos serão levados para o Céu, junto de Jesus, sem morrerem
(1 Tessalonicenses 4:17). Enoque e Elias foram arrebatados, subiram vivos ao Céu (Gênesis 5:24; 2 Reis 2:11). Também Jesus, depois que ressuscitou, subiu ao Céu, enquanto seus discípulos olhavam (Atos dos Apóstolos 1:9-10).
Quando vai ser o arrebatamento?
O arrebatamento vai acontecer quando Jesus voltar para nos buscar, nos últimos tempos (João 14:2-3). Jesus dará a ordem, uma trombeta soará, Jesus descerá à terra, os mortos ressuscitarão e depois os vivos serão arrebatados (1 Tessalonicenses 4:16-17). Ninguém sabe quando isso será e poderá acontecer em qualquer altura, por isso temos de estar sempre preparados.
Há muito debate sobre se acontecerá antes, durante ou depois da grande tribulação mencionada em Mateus 24:21. Como não sabemos o futuro, é impossível dizer com certeza absoluta se alguma dessas teorias está certa. Muito do que está escrito sobre o fim dos temos é simbólico e tudo depende da forma como interpretamos os símbolos. Também é bom lembrar que Deus tem uma noção de tempo muito diferente da nossa (2 Pedro 3:8).
O mais importante do arrebatamento é que vai acontecer um dia. Saber quando e como não é essencial. Sabendo que vai acontecer, temos uma boa motivação para continuar a seguir a Cristo e endireitar nossas vidas (2 Pedro 3:14). O arrebatamento é a promessa da vida eterna para todos que aceitam Jesus como seu salvador (1 Tessalonicenses 5:9-10).
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OS SETE SELOS DO APOCALIPSE

OS SETE (7) SELOS DO APOCALIPSE
O que são.
Os sete selos do apocalipse são uma profecia sobre eventos que vão acontecer nos últimos tempos. Cada selo representa uma parte dos eventos do fim do mundo.
Na visão de Apocalipse 5:1, João viu um livro (um grande pergaminho enrolado) na mão de Deus. O livro estava selado com sete selos, que ninguém podia quebrar. Antigamente, selos eram usados para proteger documentos. Ninguém conseguia ler o documento sem quebrar o selo. Como ninguém conseguia quebrar os selos, ninguém conseguia ler o livro.
Apenas o Cordeiro (Jesus) conseguia quebrar os selos e ler o livro. À medida que abria cada selo, coisas importantes aconteciam na terra e no Céu:
1º selo
Quando o Cordeiro abriu o 1º selo, um ser na presença de Deus disse “venha” e apareceu um cavaleiro montado em um cavalo branco. Ele tinha um arco e uma coroa e saiu para vencer (Apocalipse 6:1-2).
2º selo
Outro ser na presença de Deus disse “venha” e apareceu um cavalo vermelho. Seu cavaleiro tinha uma espada e causou lutas entre as pessoas (Apocalipse 6:3-4).
3º selo
O terceiro ser disse “venha” e um cavalo preto surgiu. O cavaleiro segurava uma balança e uma voz declarou o preço alto da comida nessa época (Apocalipse 6:5-6).
4º selo
O quarto ser disse “venha” e veio a Morte montada em um cavalo amarelo, seguidos pelo Hades. Eles mataram um quarto da população da terra de várias maneiras (Apocalipse 6:7-8).
5º selo
Quando o 5º selo foi aberto, João viu as almas de pessoas mortas por causa do evangelho, que estavam debaixo do altar. O altar era o lugar no templo onde se derramava o sangue dos sacrifícios. Essas pessoas tinham sacrificado suas vidas por amor a Deus.
Os mártires perguntavam a Deus quando Ele iria fazer justiça. Cada um recebeu uma veste branca e foi-lhes dito que esperassem mais um pouco, porque ainda havia mais alguns cristãos que iriam ser mortos por sua fé (Apocalipse 6:10-11).
6º selo
Um grande terremoto abalou a terra quando o 6º selo foi aberto. O sol escureceu, a lua ficou vermelha, estrelas caíram do céu e montanhas e ilhas se moveram. No meio dessa confusão, todas as pessoas na terra se esconderam debaixo da terra. Eles gritavam pela morte, porque a devastação era terrível (Apocalipse 6:15-16).
Entre o 6º e 7º selos há uma visão de pessoas fiéis a Deus sendo seladas, para sua proteção. O selo de Deus nas suas testas mostrava que pertenciam a Deus, tinham Sua proteção.
7º selo
Quando o cordeiro abriu o 7º selo, durante meia hora houve silêncio no céu. Sete anjos receberam trombetas e outro anjo colocou um incensário com as orações dos santos junto do altar. O anjo encheu o incensário com fogo do altar e o lançou sobre a terra. Houve outro terremoto, trovões, relâmpagos e vozes (Apocalipse 8:3-5).
Os sete selos mostram o julgamento de Deus sobre a terra. Deus vai castigar a humanidade pelos seus pecados mas vai recompensar quem se mantém fiel e Ele. Os eventos dos sete selos são assustadores mas existe esperança para o crente.
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