sábado, 29 de fevereiro de 2020

EDUCAÇÃO E CULTURA


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Educação e cultura.
(Carlos Rodrigues Brandão. O que é Educação)
Há muitos anos nos Estados Unidos, Virgínia e Maryland assinaram um tratado de paz com os índios das Seis Nações.
Ora, como as promessas e os símbolos da educação sempre foram muito adequados a momentos solenes como aquele, logo depois os seus governantes mandaram cartas aos índios para que enviassem alguns de seus jovens às escolas dos brancos. Os chefes responderam agradecendo e recusando. A carta acabou conhecida porque alguns anos mais tarde Benjamin Franklin adotou o costume de divulgá-la aqui e ali. Eis o trecho que nos interessa:

“..Nós estamos convencidos, portanto, que os senhores desejam o bem para nós e agradecemos de todo o coração.
Mas aqueles que são sábios reconhecem que diferentes nações têm concepções diferentes das coisas e, sendo assim, os senhores não ficarão ofendidos ao saber que a vossa ideia de educação não é a mesma que a nossa.
Muitos dos nossos bravos guerreiros foram formados nas escolas do Norte e aprenderam toda a vossa ciência. Mas, quando eles voltavam para nós, eles eram maus corredores, ignorantes da vida da floresta e incapazes de suportarem o frio e a fome. Não sabiam como caçar o veado, matar o inimigo e construir uma cabana, e falavam a nossa língua muito mal. Eles eram, portanto, totalmente inúteis. Não serviam como guerreiros, como caçadores ou como conselheiros.
Ficamos extremamente agradecidos pela vossa oferta e, embora não possamos aceitá-la, para mostrar a nossa gratidão, oferecemos aos nobres senhores da Virgínia que nos enviem alguns dos seus jovens, que lhes ensinaremos tudo o que sabemos e faremos, deles, verdadeiro homens, guerreiros e capazes de sozinhos sobreviverem aos contratempos da vida..”.

Cultura
[Do lat. cultura.]
S. f.
 1. Ato, efeito ou modo de cultivar; cultivo: Existem terras estéreis, em que a cultura é quase impossível. 

 2. Cultivo agrícola: A cultura do arroz é a principal atividade da região. 

 3. Atividade econômica dedicada à criação, desenvolvimento e procriação de plantas ou animais, ou à produção de certos derivados seus: cultura extensiva de cereais; cultura de subsistência; cultura de pérolas. 

4. Os animais ou plantas assim criados: cultura de carpas; A praga destruiu a cultura de cacau. 

5. O conjunto de características humanas que não são inatas, e que se criam e se preservam ou aprimoram através da comunicação e cooperação entre indivíduos em sociedade. [Nas ciências humanas, opõe-se por vezes à ideia de natureza, ou de constituição biológica, e está associada a uma capacidade de simbolização considerada própria da vida coletiva e que é à base das interações sociais.] 

 6. A parte ou o aspecto da vida coletiva, relacionados à produção e transmissão de conhecimentos, à criação intelectual e artística, etc. Ex: 1. A farinhada quando da colheita da mandioca. 2. A mulher rendeira, a tecelã...etc.

7. O processo ou estado de desenvolvimento social de um grupo, um povo, uma nação, que resulta do aprimoramento de seus valores, instituições, criações, etc.; civilização, progresso, Educação... Etc. Está relacionado à intelectualidade de uma nação ou povo.

8. Atividade e desenvolvimento intelectuais de um indivíduo; saber, ilustração, instrução. 

9. Refinamento de hábitos, modos ou gostos. 

10. Apuro, esmero, elegância. 

11. Antrop. O conjunto complexo dos códigos e padrões que regulam a ação humana individual e coletiva, tal como se desenvolvem em uma sociedade ou grupo específico, e que se manifestam em praticamente todos os aspectos da vida: modos de sobrevivência, normas de comportamento, crenças, instituições, valores espirituais, criações materiais, etc. [Como conceito das ciências humanas, esp. da antropologia, cultura pode ser tomada abstratamente, como manifestação de um atributo geral da humanidade (cf. acepç. 5), ou, mais concretamente, como patrimônio próprio e distintivo de um grupo ou sociedade específica (cf. acepç. 6).] 

12. Filos. Categoria dialética de análise do processo pelo qual o homem, por meio de sua atividade concreta (espiritual e material), ao mesmo tempo que modifica a natureza, cria a si mesmo como sujeito social da história. 

13. Tec. Método ou atividade que consiste em promover, em meios artificialmente controlados, o desenvolvimento ou proliferação de matéria viva, como microrganismos, células e tecidos orgânicos, órgãos ou parte de órgãos. 

14. Tec. P. ext. O meio nutriente em que tais microrganismos, células, etc. são criados e mantidos: células mantidas em cultura. 

15.Tec. P. ext. Conjunto de microrganismos, células, etc. assim criados e mantidos: Observaram-se numerosas culturas de bactérias nas amostras analisadas. 



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terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

TIPOS DE FILHOS DE DEUS

"OS TIPOS DE FILHOS QUE ESTÃO NA BÍBLIA" 

Introdução:
 - Na Palavra de Deus veremos várias vezes a palavra "Filho", porém essa palavra não fala diretamente dos filhos biológicos ou de sangue, porém vai falar em 1° lugar de filhos por causa da descendência e depois fala de Jesus o filho de Deus, e através de Jesus nos tornamos filhos de Deus também, possuindo então todos os direitos que um filho tem. Algumas vezes veremos também por exemplo "Filhos de Israel" para falar da Nação Israelita e a expressão também "Filho do Homem" na qual também é usada para falar de Jesus nos evangelhos e alguns Profetas como Ezequiel, mas veremos abaixo como é mencionado os filhos de Deus e os Privilégios que possuem.

1° TIPO DE FILHO - OS FILHOS CRIADOS - SÃO OS "ANJOS" -  (Jó 1: 6; 2:6; 38: 4,7)
Os Anjos foram criados por Deus e estão a Disposição do Senhor para cumprirem qualquer ordem, e eles tem um privilégio excelente, adoram ao Senhor em todo o instante clamando Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos toda terra está cheia da sua glória. (IS 6:1-8)

Privilégios:
a) São Obedientes. (Sl 34:7)
b) São Altamente Inteligentes. (Lc 24: 5-7)
c) São Seres Gloriosos. (Lc 24: 4)
d) São Seres Poderosos. (2 Sm 24:16; 2Cr 32: 21)
e) A luz de Jó os Anjos já existiam quando Deus formou as demais coisas existentes. (Jó 38: 4,7)

2° TIPO DE FILHO - O FILHO FORMADO - ADÃO - (Gn 1: 26,27; 2:7)
Foi formado pelo próprio Deus, a sua imagem e semelhança, na área de Personalidade, vontade e sentimento, pois o homem é um ser tricotômico, possuindo Corpo, Alma e Espírito.

Privilégios:
a) Feito a Imagem e Semelhança de Deus. (Gn 1: 26,27)
b) Foi feito perfeito sem pecado. (Gn 2: 7,8,15-17)
c) A ele foi dado o Domínio sobre todos os animais. (Gn 1:28)
d) Deus fez uma auxiliadora, um ajudadora para o completar. (Gn 2: 23)
e) Não conhecia o cansaço e nem a Morte física e nem Espiritual. (Gn 2:

3º- ESCOLHIDOS - OS JUDEUS OU NAÇÃO DE ISRAEL -* (Is 1: 2; Am 3:2)

Privilégios:
a) Foram escolhidos para serem de Deus. (Am 3: 2)
b) Foram guiados por Deus no Deserto. (Ex 13: 21)
c) Dos Judeus viria o Salvador do mundo. (Mq 5: 2)
d) Foram escolhidos para Anunciarem ao Senhor as Nações. (Js 2: 8-11)
e) A presença de Deus sempre estava com eles e no meio deles. Ex a Arca da Aliança.

 4° TIPO DE FILHO - OS FILHOS POR ADOÇÃO - A IGREJA DE JESUS - (Ef 1: 4,5; Jo 1: 12)
a) Obediência. (Hb 12: 6-13; Fp 2: 15)
b) Disciplina. (Hb 12: 11; Rm 8: 14,16)
c) Acesso à Deus (Jo 1: 12; Ef 2: 18; Fp 4: 19)
d) Irmãos em Cristo e em Cristo. (Hb 2: 10; Mt 23: 8 )
e) A Futura Herança. (1Pe 4: 5; 2Co 8: 9; Rm 8: 17)

 *5° TIPO DE FILHO - JESUS - O FILHO ÚNICO E GERADO POR DEUS - (Jo 3: 16; Sl 2: 7)
a) Filho Amado ou Agradável. (Mt 3: 17)
b) Foi Gerado por Deus. (Sl 2:7)
c) Nasceu sem Pecado. (Mt 1: 18; Lc 1:35)
d) Houve uma grande Manifestação de glória e Amor entre Pai e Filho, antes da fundação do mundo. (Jo 17: 5,24)
e) Foi Obediente até a morte e morte de Cruz, para Salvar toda a humanidade, se concretizando através de sua Ressurreição. (Fp 2: 8; At 2: 22-24; 1Pe 1: 3-5).

 Conclusão: Como podemos ver acima todos são filhos de Deus, cada um com o seu tempo e privilégio, pois Deus está aberto a todos quantos querem ser filhos dele, através de Jesus Cristo o Salvador. Como filhos de Deus não podemos perder os privilégios recebidos através do Sangue de Cristo, para isso é necessário obedecer ao Senhor em todo o momento e conhece-lo através de sua Palavra, pois quanto maior contato com o Pai mais conheceremos a sua vontade e estaremos mais suscetíveis a sua voz.

 Prof. Abdias Barreto.85.988575757

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1ª e 2ª - FASES DA VINDA DE JESUS

AS DUAS FASES DA SEGUNDA VINDA DE CRISTO. 
 (Pre Tribulacionismo).
As Duas Fases são Distintas e separadas uma da outro por um período de 7Anos (A Grande Tribulação). e são denominados de: 1- Arrebatamento.
2- Vinda em Glória.

1. A primeira fase será no ar (1 Tess. 4:15-17); a segunda será para ser na terra (Zac. 14:4).

2. A primeira fase de Sua vinda será para o Seu povo (Mat. 25:6-10; João 14:2); a segunda fase será com o Seu povo (Judas 14; Apoc. 17:14).

3. A primeira fase será Sua vinda como um noivo (Mat. 25:6-10); a segunda fase será Sua vinda como um rei para julgar e reinar (Sal. 96:13; Zac. 14:9; Mat. 25:31; Apoc. 19:15; 20:4).

4. Na primeira fase os justos serão tirados dentre os ímpios (Mat. 25:6-10; 1 Tess. 4:15,17); na segunda fase os ímpios serão tirados dentre os justos (Mat. 13:40-42).

5. Na primeira fase os justos na terra encontrarão o Senhor no ar para irem para o céu com Ele (1 Tess. 4:17; João 14:2); na segunda fase eles simplesmente entram no reino aqui na terra (Mat. 13:43; 25:34).

6. Na primeira fase os incrédulos são meramente deixados na terra (Mat. 25:10-12); na segunda fase eles são destruídos e lançados no fogo eterno (Mat. 25:41,46).

7. Em conexão com a primeira fase haverá uma ressurreição dos justos (1 Tess. 4:15-17); em conexão com a segunda fase não haverá ressurreição específica (Mat. 25:31-46).

8. A primeira fase está sempre iminente (Marcos 13:35,36; Tiago 5:8; Apoc. 22:12); a segunda fase é para ser precedida de certas coisas definitas (Mat. 24:14-29; 2 Tess. 2:1-8).

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BUSCANDO VIDA E SANTIDADE

ESTUDO TEXTUAL - 2Pedro.
Buscando Vida e Santidade cap 1.1-21

Algumas vezes é necessário sermos lembrados de coisas que já sabemos. O apóstolo Pedro reconheceu este fato e escreveu sua segunda epístola com este propósito em mente (1:12-15). Referindo-se ao seu corpo como "um tabernáculo," uma morada temporária, ele previu sua morte próxima e desejou lembrar seus leitores da necessidade do crescimento espiritual.

Pedro começa sua segunda epístola observando o glorioso privilégio que foi dado aos cristãos. Através das preciosas promessas que Deus tem nos feito, podemos tornar-nos participantes da divina natureza, no sentido em que podemos ser santos como ele é santo, livres da corrupção do pecado (1:4). Deus chama os homens através do evangelho para participarem de sua própria glória e virtude (1:3; 2 Tessalonicenses 2:13-15). Através deste poder divino e nosso entendimento de sua revelação, Deus providenciou tudo o que o homem precisa para sua vida espiritual e santidade (1:3). O comentário de Pedro se harmoniza bem com a promessa de Jesus aos seus apóstolos que o Espírito Santo os guiaria em toda a verdade (João 16:13).

Em vista das providências que Deus tem tomado para abençoar-nos espiritualmente, qual deveria ser nossa resposta? Pedro observa que precisamos empenhar-nos com diligência para crescer em caráter, mencionando sete qualidades que devemos acrescentar a nossa fé (1:5-7). Se acrescentarmos estas qualidades, não seremos infrutíferos e poderemos confirmar nosso chamado e eleição por Deus (1:8,10). Por tal crescimento espiritual, podemos estar seguros de nossa entrada no próprio céu (1:11). O cristão que não se aplica em desenvolver estas qualidades é espiritualmente cego, tendo esquecido o quanto Deus já tem feito por ele no perdão dos seus pecados (1:9).

Pedro afirma que seu ensinamento a respeito do poder e da vinda do Senhor não derivou de fábulas que ele havia inventado, mas que era testemunha ocular da majestade de Cristo (1:16). Ele tinha em mente a ocasião quando Jesus foi transfigurado, um acontecimento ao qual ele esteve presente para testemunhar a glória do Senhor (1:17; Mateus l7:1-8). Em acréscimo ao testemunho ocular dos apóstolos, as profecias do Velho Testamento também afirmaram a glória e o poder do Senhor. Estas profecias não se originaram da vontade humana, antes os profetas falaram como foram movidos pelo Espirito Santo (1:19-21).

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SEDES SOBRIOS E VIGILANTES

 Precisamos Estar Alertas e Vigilantes
 1Pe 5. 1-14
Nos capítulos três e quatro, Pedro advertiu seus leitores sobre a perseguição que estava chegando e instruiu-os sobre como responder. No texto deste artigo, Pedro volta sua atenção para os presbíteros entre seus leitores. Se a igreja passaria por tempos difíceis, era especialmente importante que seus chefes estivessem conscientes e cumprissem suas responsabilidades

O próprio Pedro era um presbítero (5:1). Ele encarregou os presbíteros entre seus leitores de pastorear "o rebanho de Deus que há entre vós," usando a figura do pastor para descrever o trabalho de um presbítero do mesmo modo que Paulo fez quando falava com os presbíteros efésios (Atos 20:28). Os pastores precisam alimentar, guiar e proteger o rebanho (veja Salmo 23). Em termos espirituais, eles têm que ensinar os membros da congregação que supervisionam. Os pastores precisam guardar o rebanho contra os falsos mestres, que são freqüentemente comparados com lobos que entrarão no rebanho, não poupando as ovelhas (veja também Mateus 7:15; Atos 20:29; Tito 1:5-11).

Pedro observa a razão, o motivo e o modo do serviço deles como pastores numa série de três contrastes. Estes homens têm que desejar o trabalho de um pastor, e não se sentirem constrangidos a fazê-lo. Os presbíteros deveriam cumprir seus deveres pelo bem que podem fazer e não pelo propósito de lucro financeiro pessoal. Além disso, pastores têm que ser bons exemplos e assim conduzirem o rebanho, não sendo "dominadores" sobre ele (5:2-3). Os presbíteros precisam não esquecer que são pastores sob o Pastor Supremo; o rebanho que estão pastoreando não é deles próprios (5:4).

Tendo se dirigido aos presbíteros, que seriam homens mais velhos, Pedro também admoesta os jovens cristãos (5:5-7). Eles deveriam submeter-se aos seus anciãos e humilhar-se diante do Senhor; Ele cuidaria deles e os exaltaria no tempo devido.

Pedro adverte seus leitores sobre o adversário deles, o diabo. Enquanto Deus cuida de seus filhos, eles precisam estar alertas para resistirem ao diabo. Pedro pinta o diabo como um predador voraz que consumirá sem piedade aqueles que não ficarem vigilantes. Contudo, aqueles que estão firmes na fé podem resistir a ele (5:8-9; veja também Tiago 4:7).
Pedro oferece uma oração em favor de seus leitores, pedindo a Deus que os apoie e os fortaleça. Em sua oração, ele relembra aqueles cristãos que enquanto o sofrimento deles é temporário, eles foram chamados para a eterna glória (5:10-11). Pedro conclui sua epístola com várias saudações pessoais (5:12-14). estudosdabiblia.net

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O LIVRO DO APOCALIPSE

A Revelação de Jesus Cristo

O maior perigo no estudo de Apocalipse é ficar-se desencaminhado por assuntos de menor importância. Esta é uma revelação de Jesus Cristo (1:1): Ele é tanto o revelador da mensagem como o centro dela. Muitos, em suas explicações de Apocalipse, chamam a atenção para o diabo e fazem dele o personagem principal. Mas o papel do diabo nessa profecia serve para ressaltar a glória e a grandeza do Cordeiro, pois este derrota Satanás. Outros olham mais para a terra, mas João viu estas cenas no céu. Ele estava vendo a perspectiva espiritual, simbólica, celestial. O estudo de Apocalipse não nos deve direcionar para o jornal diário, mas para o trono de Deus. Muitos usam as visões para incentivar a especulação sobre o fim dos tempos, e assim desviam a atenção das pessoas da soberania do Senhor para a engenhosidade do especulador. Se entendemos corretamente esse livro maravilhoso, vemos Cristo.

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