Texto Mt 16. 13-23.
OBJETIVO (Formativo): Ajudar o aluno a entender que Jesus Cristo, quando esteve entre nós, foi 100% homem e 100% Deus; e que a Bíblia revela essa verdade de Gênesis a Apocalipse.
INTRODUÇÃO (Sugestão): Quem é Jesus? ou O que a Bíblia diz sobre quem é Jesus Cristo? (Perguntar aos alunos. Em seguida, dizer o que a lição de hoje se propõe a responder).
I. O QUE PENSAM OS HOMENS ACERCA DE CRISTO
Muitos têm sido os pensamentos sobre Cristo, tanto de homens individuais, como de grupos e organizações religiosas.
1. A especulação humana acerca de Jesus
Cristo (Mt 16.14).
- Jesus, em pouco tempo, tornou-se muito
conhecido e seguido por multidões.
- As suas origens: Todos querem saber quem é e de onde surgiu.
2. Opiniões distorcidas acerca de Jesus. VER PONTO II.
Cristo (Mt 16.14).
- Jesus, em pouco tempo, tornou-se muito
conhecido e seguido por multidões.
- As suas origens: Todos querem saber quem é e de onde surgiu.
2. Opiniões distorcidas acerca de Jesus. VER PONTO II.
3. A resposta que Jesus queria ouvir (Mt 16.15,16). Para Jesus, o que importa é que sua Igreja saiba quem Ele é, e não, o que o mundo pensa a Seu respeito.
- Os comentários acerca da pessoa de Jesus são os mais variados possíveis. Veja alguns
passados e atuais:
1. Passados
a. Ebionitas. Era uma comunidade de judeus cristãos. O nome vem do hebraico
significa "pobre". Os ebionítas criam em Jesus como o seu Messias, mas negavam
sua deidade - o embrião da doutrina cristológica das TJs. Os ebionitas tinham horror
aos escritos paulinos, pois Paulo colocava judeus e gentios num mesmo bojo:
"todospecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rm 3.23), e pelo fato de Paulo
pregar a divindade de Cristo (Rm 9.5; Cl 2.9; Tt 2.13; etc.). Viviam o ritual da lei e os
costumes judaicos, eram hostilizados tanto pelos judeus quanto pelos cristãos. Eram
numerosos no final do século I, mas aos poucos foram desaparecendo do palco e
perdendo-se de vista no cenário da história. Hoje eles estão manifestos com uma nova
roupagem.
b. Gnósticos - Surgiram no mesmo período dos ebionitas. Eram subdivididos em
grupos, de acordo com suas crenças.
1) Gnosticismo sírio. Era o gnosticismo de Saturnino, também conhecido como Saturnilo
(120 AD). Segundo ele, Jesus Cristo não nasceu não teve forma e nem corpo, foi
simplesmente visto de forma humana em mera aparência. Segundo Saturnino, Cristo veio para
destruir o Deus do VT e salvar os que cressem nele. Este representante da escola síria
ensinava que o Deus dos judeus era apenas um dos sete anjos. Ele seguia a linha de
Meandro, o qual ensinava que tudo veio ã existência através dos anjos, e era o seu número
sete.
2) Gnosticismo egípcio. Era o gnosticismo de Saturnino ampliado e desenvolvido por
Basilides (130 AD), cuja essência foi transmitida por Valentino de maneira poética e popular
em 140 AD. Basilides ensinava que Cristo era a Mente primogênita do Pai Ingênito, o Deus
dos judeus, segundo ele. Negava a crucificação de Cristo, dizia que Simão, o cirineu,
transfigurou-se e foi equivocadamente crucificado, e que o populacho o tomou por Jesus.
Assim sendo, Cristo apenas presenciou a crucificação de Simão, seu sósia. Esta era a maneira satânica e sutil de negar a crucificação de Cristo.
3) Gnosticismo judaizante. Um gnosticismo muito parecido com as doutrinas dos
ebionitas judeus cristãos que negavam a divindade de Cristo e rejeitavam todos os
evangelhos, exceto o de Mateus. Cerinto, o mentor dos judaizantes, teve ligações com
os ebionitas no final do primeiro século. Cerinto negava o nascimento virginal de
Jesus Cristo. Segundo ele, Jesus foi concebido normalmente de José e Maria, e a sua
sabedoria e poderes sobrenaturais lhe advieram pelo recebimento do Espírito Santo,
no seu batismo, perdendo tudo quando foi crucificado e voltando à condição original.
Hoje nós temos o Novo Testamento e facilmente qualquer crente em Jesus derriba
este castelo de areia com uma só pedrada, porém no final do primeiro século e no
inicio do século seguinte as coisas eram diferentes, e isto se constituiu numa ameaça
à fé cristã e aos fundamentos do cristianismo histórico. A Igreja saiu ilesa disto pelo
poder de Deus. Foi em virtude destas seitas que os pais da igreja foram despertados
para a seleção do Cânon Sagrado do NT, que foi concluído por volta do ano 200.
4) Gnosticismo pôntíco. Este foi o gnosticismo desenvolvido por Marcíão, natural de Sinope,
província do Ponto, na Ásia Menor. Transferiu-se para Roma em 139 AD, e a partir dai passou
a considerar o Deus do Velho Testamento como sendo mau, e depois de muitas "reflexões" o
considerou fraco. Segundo ele, o Senhor Jesus não era o Filho do Deus do Velho Testamento
e Cristo revelou um Deus até então desconhecido. Pregava Marcião que todos os cristãos
deviam rejeitar tanto o Velho Testamento quanto o seu Deus. Selecionou para si uma coleção
de livros autorizados, que seriam hoje as epístolas paulinas (sem as pastorais e mutiladas
todas as passagens que revelam ser Cristo o Filho do Deus do Velho Testamento), pois,
segundo ele, somente Paulo entendeu o evangelho de Cristo, e os demais apóstolos caíram
"no erro do judaísmo"; incluiu também o evangelho de Lucas, mutilando todas as passagens
que afirmam que o Deus do VT é o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Marcião hoje figura na
lista dos anti-semitas.
c. Arianos. Fundado por Ário, entre 321-325, foi a maior controvérsia da história do
cristianismo. Áriocristianismo da época. Esta controvérsia nasceu em Alexandria (Egito) e
terminou no primeiro concilio ecumênico da história, o Concilio de Nicéia, onde pela primeira
vez se reuniram os bispos do Oriente e do Ocidente para discutir a causa arianista, na cidade
de Nicéia, em 325 AD.
Essa doutrina arianista foi ressuscitada no final do século XIX por Charles Taze Russel,
fundador da seita das Testemunhas de Jeová, e tal ensino é sustentado ainda hoje pelos seus
adeptos; portanto, os ensinos russelitas são oriundos dos movimentos sectaristas e heréticos
dos primeiros séculos do cristianismo, aparecendo hoje com nova roupagem. Não somente
com relação às doutrinas cristológicas, mas também a todo o seu credo, cujo tema é matéria
desta obra. Russel tornou a trazer os ensinos maléficos da antigüidade combatidos pelos
apóstolos e os pais da igreja: "O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se
tornará a fazer: de modo que nada há de novo debaixo do sol" (Ec 1.9).
d. Nestorianos. Nestório foi bispo de Constantinopla entre 428-431 e desenvolveu a teologia
do seu mestre Teodoro de Mopsuéstia, a qual ilustrava as duas naturezas de Cristo como
sendo marido e mulher "uma só carne", sem contudo, deixarem de ser duas pessoas e duas
naturezas separadas. Esta técnica de raciocínio é a mesma usada pelas TJs; comparar duas
pessoas, marido e mulher, com uma só pessoa - Cristo, contrabalançando pessoas com
natureza. Que bela analogia! É uma metodologia ociosa e sofismada.
e. Maniqueus. Era um movimento fundado por Mani (morto em 276 AD por determinação do
governo persa). Sua doutrina consistia no dualismo pérsico: "O universo compõe-se do reino
das trevas e do reino da luz e ambos lutam pelo domínio da natureza e do próprio homem". O
Cristo dos maniqueístas era um Cristo "celeste" e por isso rejeitavam a Jesus, pelo fato de ter
vivido como homem.
f.Apolinarianistas. Apolínário foi bispo de Laodicéia e morreu em 392. Uma vez definida a
divindade do Logos, e resolvida a questão ariana, a controvérsia girava agora em torno das
duas naturezas de Cristo: a humana e a divina. Em torno dessa nova controvérsia surgiram três
novas heresias, mas são pertinentes aqui apenas o apolinarianismo e o nestorianismo.
Apolinário foi diametralmente oposto ao arianismo. No entanto, combateu uma heresia
desenvolvendo outra tão grave quanto a que combatia: deu muita ênfase à divindade de Cristo
e sacrificou a sua genuína humanidade. Dizia que se alguém põe em Cristo a sua confiança
como sendo homem está destituído de racionalidade e indigno de salvação. Os
apolinarianistas eram as Testemunhas de Jeová às avessas, com relação à doutrina
cristológica.
g. Monarquianistas. Em virtude das discussões sobre a cristologia do Logos, na segunda
metade do segundo século e na primeira do século seguinte, surgiram os chamados
monarquianistas, termo dado por Tertuliano aos opositores da doutrina do Logos, os alogoi,
(contrários à doutrina do Logos) aqueles que rejeitavam o Evangelho de João. Os
monarquianistas se dividiam em dois grupos: monarquianismo dinâmico, que ensinava ser
Cristo Filho de Deus, mas por adoção, e o monarquianismo modalista, que ensinava ser Cristo
apenas uma forma temporária da manifestação do único Deus. Desta última escola destacou
se o bispo Sabélio que tornou-se um grande líder desse movimento (por isso os seus
seguidores foram chamados de sabelianistas ou sabelianos).Por volta de 215, Sabélio já ensinava suas doutrinas em Roma. Este bispo modalista ensinava
que o Pai, o Filho e o Espirito Santo não eram três pessoas distintas, mas apenas os três
aspectos do Deus único. Segundo este bispo, nos tempos do Velho Testamento, o Pai se
manifestou como Legislador. Nos tempos do Novo, este Pai era o mesmo Filho encarnado, e
este mesmo Pai fazia o papel de Espirito Santo como inspirador dos profetas.
Na verdade os sabelianos não negavam a divindade do Filho nem a do Espírito Santo, mas,
sim, a distinção destas Pessoas, o que é diametralmente oposto aos ensinos do Novo
Testamento, visto que este ensina a unidade composta de Deus em três Pessoas distintas. Os
modalistas pregavam a unidade absoluta de Deus, coisa que nem mesmo o Velho Testamento
ensina, e para apoiar tal ensino mutilaram os textos neotestamentários.
2. Atuais.
a. Islamismo. Jesus foi apenas um profeta, tal como Moisés.
b. Russellita. Jesus é um deus menor que Jeová - é o arcanjo Miguel.c. Judaísmo. Jesus é uma fraude ou ilusão.
d. Mormonismo. Jesus é Adão feito homem, que tornou-se o deus deste planeta.
e. Espiritismo. Jesus foi o único a atingir a perfeição através das sucessivas reencarnações.
f. Teosofismo. Jesus é um grande mestre esotérico.
g. Rosacrucianismo. Jesus foi mais um a contribuir p/ a salvação da humanidade.h. Igreja da Unificação. Jesus falhou na sua missão, e morreu antes de concluí-la.
III. O QUE A BÍBLIA ENSINA SOBRE A DUPLA NATUREZA DE CRISTO
1. A natureza divina de Cristo - Sua divindade.
a. Jesus possui os nomes e títulos de Deus.
1. A natureza divina de Cristo - Sua divindade.
a. Jesus possui os nomes e títulos de Deus.
- Jeová, o Eu Sou: Êx 3.13,14 à Jo 8.24,28,57-59;
- Deus: Is 7.14 à Jo 1.1;
- Alfa e o Ômega, 1º e Último: Is 41.4; 44.6 à Ap 1.8; 2.8;
- Senhor: Dt 6.4 à Mt 12.8; 1 Co 1.2;
- Salvador: Is 43.3, 11 à Mt 1.21;
- Rei: Sl 95.3 à Ap 17.14; 19.16;
- Juiz: Gn 18.25 à Jo 5.22,23;
- Luz: Sl 27.1 à Jo 1.4,9;
- Rocha: Gn 49.24 à Rm 9.33; 1 Co 10.3,4;
- Redentor: Is 48.17 à At 20.28; Hb 9.12;
- Senhor Justiça Nossa: Jr 23.6; 33.15 à Lc 1.32,33;
- Marido: Is 54.5; Os 2.16 à Mt 25.1; Ap 21.2,9;
- Pastor: Sl 23.1 à Jo 10.11; 1 Pe 2.25;
- Senhor que sara: Êx 15.26 à Mt 8.1-3.
b. Jesus possui os atributos de Deus.
- Onipotência: Mt 28.18; Ap 1.8;
- Onipresença: Mt 18.20; 28.20;
- Onisciência: Mt 9.4; Jo 1.48;
- Eternidade: Is 9.6; Jo 8.58;
- Imutabilidade: Hb 13.8;
- Criador: Jo 1.2,3,10; Cl 1.16-18;
- Doador da vida: Jo 5.21,39,40;
- Santo: Mt 1.24; Lc 1.35.
c. Jesus possui a autoridade de Deus.
- Recebeu adoração: Mt 28.9; Hb 1.6;
- Perdoou pecados: Mc 2.8-11; Lc 23.42,43;
- Ressuscitou a si mesmo: Jo 2.19-21; 10.18;
- Falou como Deus: Mt 5.39,44; Jo 7.46.
2. A natureza humana de Cristo - Sua humanidade.
- Manifestada na encarnação: Is 7.14; 9.6; Lc 1.31; Jo .14; Rm 8.3;
- Experiências comuns a humanos: Fome (Lc 4.2); Sede (Jo 4.7); Sono (Lc 8.23);
Pobreza (Lc 9.58); Corpo físico (Lc 24.39); Cansaço (Jo 4.6); Morte (Jo 19.30,31).
1. Jesus, como homem ou como Deus, está presente em toda a Bíblia Sagrada:
- Manifestada na encarnação: Is 7.14; 9.6; Lc 1.31; Jo .14; Rm 8.3;
- Experiências comuns a humanos: Fome (Lc 4.2); Sede (Jo 4.7); Sono (Lc 8.23);
Pobreza (Lc 9.58); Corpo físico (Lc 24.39); Cansaço (Jo 4.6); Morte (Jo 19.30,31).
1. Jesus, como homem ou como Deus, está presente em toda a Bíblia Sagrada:
Gn - Descendente da mulher | Is - O Messias Prometido | Rm - A divina causa da nossa justificação |
Êx - Cordeiro Pascal | Jr - O Renovo da Justiça | 1 Co - O Senhor nosso |
Lv - O sacrifício p/ o pecado | Lm - A Esperança dos Abatidos | 2 Co - A nossa suficiência |
Nm - Rocha ferida | Ez - O Filho do Homem | Gl - O Libertador do jugo da Lei |
Dt - O Profeta maior | Dn - O Soberano de toda a Terra | Ef - Tudo em todas as coisas |
Js - Capitão dos exércitos do Sr. | Os - O Marido fiel | Fl - A nossa alegria e gozo |
Jz - Nosso juiz e legislador | Jl - O Restaurador benevolente | Cl - A nossa vida |
Rt - Nosso parente resgatador | Am - O Divino Lavrador | 1 Ts - Aquele que há de vir |
1 Sm - Profeta e sacerdote | Ob - O Salvador imutável | 2 Ts - O Senhor que vai voltar |
2 Sm - O nosso Rei | Jn - A nossa ressurreição e vida | 1 Tm - O nosso Mestre |
1 Rs - O Rei prometido | Mq - A Testemunha fiel | 2 Tm - O nosso exemplo |
2 Rs - O Rei soberano | Na - Nossa fortaleza no dia da angústia | Tt - O nosso modelo |
1 Cr - O grande Redentor | Hc - O Deus da nossa salvação | Fl - O nosso Senhor e Mestre |
2 Cr - O Reformador | Sf - O Senhor zeloso | Hb - O nosso intercessor junto ao Pai |
Ed - O Restaurador | Ag - O desejado de todas as nações | Tg - O Pai das luzes |
Ne - O Reedificador | Zc - O Pastor ferido | 1 Pe - A preciosa pedra angular |
Et - O Advogado das causas perdidas | Ml - O Sol da Justiça | 2 Pe - Mestre por excelência |
Jó - O Redentor que vive | Mt - O Messias manifesto | 1 Jo - A nossa força |
Sl - Tudo em todos | Mc - O Servo de Deus | 2 Jo - A nossa vida |
Pv - A sabedoria de Deus | Lc - O Filho do Homem | 3 Jo - Nosso Caminho |
Ec - O alvo verdadeiro | Jo - O Filho de Deus | Jd - Aquele que há de vir c/ seus santos e anjos |
Ct - O Amado das nossas almas | At - O Senhor redivivo (ressurreto) | Ap - Aquele que era, que é, e que há de vir; o triunfante Rei dos reis e Senhor dos senhores |
2.No Evangelho de João Ele está presente em todos os capítulos:
1 | O Verbo de Deus | 8 | O Defensor do Fraco | 15 | A Videira Verdadeira |
2 | O Filho do Homem | 9 | A Luz do Mundo | 16 | O Doador do Espírito Santo |
3 | O Mestre Divino | 10 | O Bom Pastor | 17 | O Grande Intercessor |
4 | O Ganhador de Almas | 11 | O Príncipe da Vida | 18 | O Sofredor Modelo |
5 | O Grande Médico | 12 | O Rei | 19 | O Salvador Crucificado |
6 | O Pão da Vida | 13 | O Servo | 20 | O Conquistador da Morte |
7 | A Água da Vida | 14 | O Consolador | 21 | O Restaurador do Arrependid |
3. Nomes e títulos de Cristo na Bíblia:
Adão - 1 Co 15.45 | Glória do Senhor - Is 40.5 | Princípio da Criação - Ap 3.14 |
Advogado - 1 Jo 2.1 | Grande Sumo Sacerdote - Hb 4.14. | Profeta - Lc 21.19; At 3.22 |
Alfa e Ômega - Ap 1.8 | Guia - Mt 2.6 | Raiz de Davi - Ap 22.16 |
Amém - Ap 3.14 | Herdeiro de Tudo - Hb 1.2 | Redentor - Jó 19.25 |
Apóstolo de nossa Confissão - Hb 3.1 | Homem de Dores - Is 53.3 | Rei - Zc 9.9 |
Autor da Eterna Salvação - Hb 5.9 | Imagem de Deus - 2 Co 4.4 | Rei das Nações - Ap 15.3 |
Autor da Salvação - Hb 2.10 | Jesus - Mt 1.21 | Rei dos Judeus - Mt 2.2 |
Autor e Consumador da Fé - Hb 12.2 | Jesus de Nazaré - Mt 21.11 | Rei dos Reis - 1 Tm 6.15 |
Bendito e único Potentado - 1 Tm 6.15 | Juiz de Israel - Mq 5.1 | Rei dos Séculos - 1 Tm 1.17 |
Bom Pastor - Jo 10.11 | Justo - At 7.52 | Renovo - Is 4.2 |
Braço do Senhor - Is 51.9; 53.1 | Leão da Tribo de Judá - Ap 5.5 | Ressurreição e Vida - Jo 11.25 |
Cabeça da Igreja - Ef 1.22 | Legislador - Is 33 22 | Rocha - 1 Co 10.4 |
Conselheiro - Is 9.6 | Libertador - Rm 11.26 | Rosa de Sarom - Ct 2.1 |
Consolação de Israel - Lc 2.25 | Luz do Mundo - Jo 8.12 | Salvação - Lc 1.69 |
Cordeiro - Ap 13 8 | Mediador - 1 Tm 2.5 | Santo - At 3.14 |
Cordeiro de Deus - Jo 1.29 | Mensageiro da Aliança - Ml 3.1 | Santo de Deus - Mc 1.24 |
Criador - Jo 1.3 | Messias - Dn 9.25; Jo 1.41 | Santo de Israel - Is 41.14 |
Cristo de Deus - Lc 9.20 | Nazareno - Mt 2.23 | Santo Servo - At 4.27 |
Desejado de todas as Nações - Ag 2.7 | Nossa Páscoa - 1 Co 5.7 | Salvador - Lc 2.11 |
Deus - Is 40.3. Jo 20.28 | Pai Eterno - Is 9.6 | Semente da Mulher - Gn 3.15 |
Deus Bendito - Rm 9.5 | Palavra - Jo 1.1 | Senhor da Glória - 1 Co 2.8 |
Deus Poderoso - Is 9.6 | Palavra de Deus - Ap 19.13 | Senhor de Todos - At 10.36 |
Eleito de Deus - Is 42.1 | Pão da Vida - Jo 6.35 | Senhor dos Senhores - 1 Tm 6.15 |
Emanuel - Is 7.14 | Pastor e Bispo das Almas - 1 Pe 2.25 | Senhor Justiça Nossa - Jr 23.6 |
Estrela da Manhã - Ap 22.16 | Pedra de Esquina - Sl 11.8,22 | Siló - Gn 49.10 |
Eu Sou- Jo 6.58 | Poderoso - Is 60.16 | Sol nascente - Lc 1.78 |
Filho Amado - Mc 1.11 | Porta - Jo 10.7 | Supremo Pastor - 1 Pe 5.4 |
Filho da Justiça - Mt 4.2 | Precursor - Hb 6.20 | Testemunha Fiel - Ap 1.5 |
Filho de Davi - Mt 1.1 | Primeiro e último - Ap 1.5 | Testemunho - Is 55.4 |
Filho de Deus - Mt 2.15 | Primogênito - Ap 1.5, | Todo-Poderoso - Ap 1.8 |
Filho de Deus Bendito - Mc 14.61 | Príncipe - Is 55.4 | Verdade - Jo 14.6 |
Filho do Altíssimo - Lc 1.32 | Príncipe da Paz - Is 9.6 | Verdadeira Luz - Jo 1.9 |
Filho do Homem - Mt 8.20 | Príncipe da Vida - At 3.15 | Vida - Jo 14.6 |
Filho Unigênito - Jo 1.18 | Príncipe dos Reis - Ap 1.5 | Videira Verdadeira - Jo 15.1 |
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