quinta-feira, 28 de junho de 2012

O MILAGRE DO ARADO

O SOLO FÉRTIL E O IMPRODUTIVO
“Arai o campo virgem porque é tempo de buscar ao Senhor, até que ele venha e chova a justiça sobre vós” Os 10:12.
Vemos aqui dois tipos de solo: o solo duro ou virgem e aquele que foi amaciado pelo arado.
O solo duro é convencido, complacente, protegido dos golpes do arado e da agitação pela grade. Um campo assim, abandonado ano após ano, acaba tornando-se a habitação do corvo e do gaio. Se tivesse inteligência, poderia ter em alta conta a sua reputação; possui estabili-dade; a natureza adotou-o; pode ser tomado como certo que continuará sempre o mesmo, enquanto os campos que o rodeiam mudam de marrom para verde e de verde para marrom de novo. Seguro e tranqüilo, ele se espalha preguiçosamente ao sol, um verdadeiro retrato da satisfação sonolenta. Mas o preço que paga pela sua tranqüilidade é terrível: pois ele não vê o milagre do crescimento; não sente os movimentos da vida crescendo, nem aprecia os prodígios da semente brotando, ou a beleza do grão que amadurece. Jamais pode conhecer fruto porque teme o arado e a grade.

Em oposição direta a isto, o campo cultivado entregou-se à aventura de viver. A cerca pro-tetora abriu-se para dar entrada ao arado, e este veio como todos eles vêm, prático, cruel, apressado. A paz foi quebrada pelos gritos do fazendeiro e o ruído das máquinas. O campo sentiu o labor da mudança: foi perturbado, revolvido, ferido e quebrado, mas suas recom-pensas valem o sofrimento a que se submeteu. A semente manifesta à luz do dia seu milagre de vida, curiosa, explorando o mundo à sua volta. Em todo o campo a mão de Deus está operando no serviço da criação, velho como o tempo e sempre renovado. Novas coisas nas-cem, crescem, amadurecem e realizam a grande profecia latente no grão quando foi coloca-do no solo. Os prodígios da natureza seguem o arado.
A. W. TOZER


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O VERDADEIRO AMOR CRISTÃO

E O SEU ESTANDARTE SOBRE MIM É O AMOR.


O Apostolo João e especialmente a Bíblia Sagrada nos conta em suas paginas e conteudo como a verdadeira graça cristã influi em nossa atitude para com nossos semelhantes: “Pois, acima de tudo, a contemplação e o amor do Criador diminuem a alma a seus próprios olhos, e a enchem de temor reverente e sincera humildade; manifestando abundância de sentimentos caridosos em relação aos irmãos em Cristo”. Qualquer experiência religiosa que deixe de aprofundar nosso amor pelos cristãos pode ser com certeza descartada como falsa.
O apóstolo João faz do amor por nossos companheiros cristãos um teste de verdadeira fé: “Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade. E nisto co-nheceremos que somos da verdade, bem como, perante ele, tranqüilizaremos o nosso cora-ção” (I Jo 3:18,19). E de novo repete: “Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus, e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor” (I Jo 4:7,8).
À medida que crescemos na graça, crescemos em amor para com o povo de Deus. “Todo aquele que ama ao que o gerou, também ama ao que dele é nascido” (I Jo 5:1). Isto significa simplesmente que se amarmos a Deus iremos amar também a seus filhos. Toda verdadeira experiência cristã irá aprofundar nosso amor pelos demais cristãos.
Devemos então concluir que tudo o que nos separa pessoalmente, ou no coração, de nossos irmãos em Cristo, não vem de Deus, mas pertence à carne ou ao diabo. E, de maneira opos-ta, tudo o que nos leva a amar os filhos de Deus vem provavelmente de Deus. “Nisto co-nhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros” (Jo 13:35).

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terça-feira, 26 de junho de 2012

AS MENSAGENS DOS PÚLPITOS CRISTÃOS


OS PREGADORES E SUAS MENSAGENS!!!
COMO VOCÊ TEM PREGADO A PALAVRA DE DEUS, O EVANGELHO DA SALVAÇÃO, DA GRAÇA, DO PERDÃO, DO ARREPENDIMENTO, DA REGENERAÇÃO, DA JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ...??? OU VOCÊ É DESSES QUE SÓ TEM VITORIA PRA OFERECER O POVO??? E DEIXA SUAS ALMAS CAMINHAREM ENRIQUECIDAS, E DE CARRO ULTIMO TIPO PRO INFERNO??? 
Caros leitores escrevo mais este artigo a fim de dar algumas orientações aos expositores da Palavra de Deus. Faço isso não porque eu seja um erudito sobre o aludido assunto, mas sim porque vejo a grande necessidade de muitos pregadores de deixarem de lado os maus usos e costumes, que vêem permeando nos púlpitos de nossas igrejas. E se pregar a Palavra de Deus. Posto que, esses usos e costumes e porque não dizer chavões, vem tomando o espaço destinado à exposição da mensagem de Deus. O que muito me preocupa.
Sendo assim, é muito comum esses expositores pensarem que gritos ao microfone estão diretamente ligados com unção. Pensam esses e tantos outros que quanto mais se grita mais usado por Deus ele esta sendo. E o que tenho visto e ouvido durante os cultos, mais precisamente no tempo destinado a pregação da Palavra de Deus é muito grito, muito “movimento” e nenhuma palavra.
Ora, não é este o espaço destinado à exposição da Palavra? Então porque não se prega? Será que pregar é sinônimo de gritaria? Será que o mestre quando expunha a Santa e Gloriosa Palavra ao povo, gritava? É bem provável que ele aumentasse a sua voz a fim de se fazer ouvir por todos aos presentes, afinal ele não dispunha de microfone e caixas de som.
É bem verdade, que os expositores da Palavra de Deus em alguns momentos da mensagem podem e devem aumentar um pouco o seu timbre de voz a fim de dar maior ênfase naquilo que se esta verbalizando. Mas não pregar a todo tempo como que se a igreja não tivesse som ou que os ouvintes fossem deficientes auditivos.
Além do que, os ouvintes merecem respeito. E, a saber, quanto mais gritamos mais dificuldade o povo tem de compreender a mensagem. Mas, como a primazia não é mesmo a Palavra, o objetivo não é fazer que o povo ouça e entenda a mensagem e sim fazer com o que povo pule ao som dos gritos estridentes do pregador. Então esses pregadores estão cumprindo o seu papel muito bem.
Isso sem mencionar que não mais vimos e ouvimos mensagens cristocêntricas (que tem o tema central em Cristo) ao contrário muitos só pregam sermões antropocêntrico (que tem o tema central no homem). Isso tem me preocupado, não só pelos expositores, mas também pelos ouvintes que dão mais crédito as mensagens antropocêntricas do que as cristocêntricas.
Em virtude disso, não ouvimos mais mensagens sobre a obra vicária de Cristo, sobre a volta de Jesus, Arrebatamento da igreja, etc. Mas, em contra partida os temas que estão em alta são: ouse sonhar, não desista dos teus sonhos, crente que tem promessa não morre, restituindo o que foi roubado, etc.
Diante do exposto, gritos não são sinônimos de unção. Gritaria não é sinônimo de uma boa mensagem. Por isso é importante que o expoente estude o tema proposto, elabore uma mensagem cristocêntrica, fale de forma clara e objetiva, sem gritos. Em outras palavras, que pregues a palavra. (2 Tm 4.2). Como disse o Pr. Ciro Zibordi devemos pregrar” ajuda do alto e não auto ajuda”.
A paz seja com todos...
Fonte: Edcklewson Correia de Melo (https://www.facebook.com/groups/400151410019383/)


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O CELULAR NA IGREJA E O CULTO DIVINO


O USO DO CELULAR E A FALTA DE REVERENCIA NO CULTO.
O advento do celular e do Smartphone facilitou em muito as nossas pobres vidas mortais. Lembro que há alguns anos, dependendo do local onde estivéssemos, se desejássemos conversar com alguém, ou se precisássemos falar com um familiar em caráter de urgência "estávamos na pista". Contudo, com o avanço da tecnologia tudo se tornou mais fácil não é verdade? Todavia, tem gente que em hipótese alguma não consegue abandonar o celular, dorme com ele, come ele, e até ao banheiro vai com ele. 
Pois bem, nessa perspectiva, tem gente que nem na Igreja desliga o bendito aparelhinho.
Hoje eu fiquei sabendo de um caso no mínimo inusitado, uma irmã entrou no templo de uma igreja e se ajoelhou para orar, quando o celular tocou no silencioso. Ela aproveitou o "embalo" e ficou de joelhos "ORANDO", ou melhor, "COM CELULAR NO OUVIDO" conversando com seu interlocutor.
O que falar então dos adolescentes e jovens que com a desculpa de ler a Bíblia brincam de jogos eletrônicos no celular? O que dizer daqueles que em meio ao sermão, navegam na internet querendo saber o resultado do jogo de seu time de futebol? Ou ainda daqueles que navegam pelas redes sociais, mandando mensagens aos seus amigos virtuais via facebook e twitter?
Caro leitor, lamentavelmente não são poucos aqueles que banalizaram o serviço cristão em detrimento ao celular. Sem sombra de dúvidas o celular é uma bênção, no entanto, quando o utilizamos no horário do culto desrespeitamos àquele a qual deveriamos dedicar nossa adoração.
Isto, posto, afirmo que todo aquele que deseja servir ao Senhor e que entende que o culto a Cristo deve ser prestado de todo coração, entendimento e alma, que desligue o celular focando especificamente naquele que é merecedor do nosso louvor e gratidão. Pense nisso!

Prof. Abdias Barreto
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NO MUNDO TEREIS AFLIÇÕES.


LIÇÕES BÍBLICAS - 3º Trim - 2012. Jovens e Adultos.
VENCENDO AS AFLIÇÕES DA VIDA.
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
Comentários: Pr. Elizer de Lira e Silva.
LIÇÃO 1. NO MUNDO TEREIS AFLIÇÕES.
TEXTOS SUGESTIVOS PARA A LIÇÃO 1.
Jo 16.27 - O MESMO PAI VOS AMA. O Pai ama todas as pessoas (3.16). Mas também é verdade que Ele tem um amor familiar especial àqueles que, por meio de JESUS, estão reconciliados com Ele e o amam e permanecem leais a Ele em meio às tribulações deste mundo (v. 33). Nosso amor a JESUS leva o Pai a nos amar. Amor corresponde ao amor.
Salmos 34.19 MUITAS SÃO AS AFLIÇÕES DO JUSTO. No AT DEUS promete bênçãos e prosperidade a quem obedece à sua Lei. Mesmo assim, de par com esta promessa está a realidade que Muitas são as aflições do justo (ver Hb 11.33-38; 12.5-10).
Crer em DEUS e viver em retidão não nos isenta de problemas e sofrimentos nesta vida. Pelo contrário, a dedicação a DEUS amiúde nos traz provações e sofrimentos (ver Mt 5.10). Está dito da parte de DEUS que por muitas tribulações devemos entrar no seu Reino (At 14.22; cf. 1 Co 15.19; 2 Tm 3.12). O sofrimento dos justos é atenuado pela revelação que o Senhor quer nos livrar de toda as nossas aflições. Uma vez cumprido o seu propósito ao permitir a aflição, Ele passa a nos livrar dela, ou pela intervenção sobrenatural direta nesta vida (cf. Hb 11.33-35) ou pela morte triunfante e o ingresso na vida futura (cf. Hb 11.35-37)
Mt 5.10 - 5.10 PERSEGUIDOS POR CAUSA DA JUSTIÇA. Todos que procuram viver de acordo com a Palavra de DEUS, por amor à justiça sofrerão perseguição.
(1) Aqueles que conservam os padrões divinos da verdade, da justiça e da pureza e que, ao mesmo tempo, se recusam a transigir com a presente sociedade pecaminosa e com o modo de vida dos crentes mornos (Ap 2; 3.1-4,14-22) sofrerão impopularidade, rejeição e críticas. O mundo lhes moverá perseguição e oposição (10.22; 24.9; Jo 15.19) e, às vezes, da parte de membros da igreja professa (At 20.28-31; 2 Co 11.3-15; 2 Tm 1.15; 3.8-14; 4.16). Ao experimentar tal sofrimento, o cristão deve regozijar-se (5.12), porque DEUS outorga a maior bênção àqueles que sofrem mais (2 Co 1.5; 2 Tm 2.12; 1 Pe 1.7; 4.13).
(2) O cristão deve precaver-se da tentação de transigir quanto à vontade de DEUS, a fim de evitar a vergonha, a ridicularização, o constrangimento, ou algum prejuízo (10.33; Mc 8.38; Lc 9.26; 2 Tm 2.12). Os princípios do reino de DEUS nunca mudam: Todos os que piamente querem viver em CRISTO JESUS padecerão perseguições (2 Tm 3.12). A promessa aos que enfrentam e suportam perseguições por causa da justiça é que dos tais é o reino dos céus.
Rm 8.18 AS AFLIÇÕES DESTE TEMPO PRESENTE. Todos os sofrimentos do momento enfermidade, dor, calamidade, decepções, pobreza, maus-tratos, tristeza, perseguição e todos os tipos de aflição devem ser considerados insignificantes ante a bênção, os privilégios e a glória que serão concedidos ao crente fiel, na era vindoura (cf. 2 Co 4.17).
Rm 8.8.22 TODA A CRIAÇÃO GEME. Nos versículos 22-27, Paulo fala de três gemidos diferentes: o da criação (v. 22), o dos crentes (v. 23) e o do ESPÍRITO SANTO (v. 26). A "criação" (i.e., a natureza animada e inanimada) tornou-se sujeita ao sofrimento e às catástrofes físicas, por causa do pecado humano (v. 20). DEUS, portanto, determinou que a própria natureza será redimida e recriada. Haverá novo céu e nova terra; uma restauração de todas as coisas, segundo a vontade de DEUS (cf. 2 Co 5.17; Gl 6.15; Ap 21.1,5), quando, então, os fiéis servos de DEUS receberão sua plena herança (vv. 14,23)
Rm 8.8.23 TAMBÉM GEMEMOS. Embora os crentes possuam o ESPÍRITO e as suas bênçãos, eles também gemem no íntimo, ansiando por sua plena redenção. Gemem por duas razões.
(1) Os crentes, por viverem num mundo pecaminoso que entristece o seu espírito, continuam experimentando a imperfeição, a dor e a tristeza. Os gemidos do crente expressam a sua profunda tristeza sentida ante essas circunstâncias (cf. 2 Co 5.2-4).
(2) Gemem ao suspirar por sua redenção total e pela plenitude do ESPÍRITO SANTO que serão outorgadas na ressurreição. Gemem pela glória a lhes ser revelada e pelos privilégios da plena filiação celestial (cf. 2 Co 5.2,4).
Rm 5.12 POR UM HOMEM ENTROU O PECADO NO MUNDO. Através da transgressão e queda de Adão, o pecado como princípio ou poder ativo conseguiu penetrar na raça humana (vv. 17,19; Gn 3; 1 Co 15.21,22).
(1) Duas conseqüências decorrem disso:
(a) O pecado e a corrupção penetraram no coração e na vida de Adão; e
(b) Adão transmitiu o pecado ao gênero humano, corrompendo todas as pessoas nascidas a partir de então. Todos os seres humanos passaram a nascer propensos ao pecado e ao mal (v. 19; 1.21; 7.24; Gn 6.5,12; 8.21; Sl 14.1-3; Jr 17.9; Mc 7.21,22; 1 Co 2.14; Gl 5.19-21; Ef 2.1-3; Cl 1.21; 1 Jo 5.19).
(2) Paulo não explica como o pecado de Adão é transmitido aos seus descendentes. Nem diz que toda a humanidade estava presente em Adão e 
que assim ela participou do seu pecado e por isso herda a sua culpa. Paulo não diz, em nenhum lugar, que Adão foi o cabeça coletivo dos seus descendentes, nem que o pecado de Adão foi-lhes imputado. Todos são culpados diante de DEUS por causa dos seus próprios pecados pessoais, porque "todos pecaram" (v. 12). O único ensino no tocante a isso, que tem apoio bíblico, é que homens e mulheres herdam uma natureza moral corrupta, bem como a propensão para o pecado e o mal (ver 6.1).
(3) A morte entrou no mundo através do pecado e por isso todos estão sujeitos à morte, "por isso que todos pecaram" (vv. 12,14; cf. 3.23; Gn 2.17; 3.19)
Rm 5.14 A MORTE REINOU DESDE ADÃO ATÉ MOISÉS. A raça humana experimentou a morte, não porque transgrediu a lei oral de DEUS, com sua pena de morte, como no caso de Adão (vv. 13,14), mas porque os seres humanos realmente eram pecadores pela prática, bem como pela sua natureza e transgrediram a lei da consciência, escrita nos seus corações (2.14,15)
Gn 6.2 OS FILHOS DE DEUS. Esses filhos de DEUS , sem dúvida, eram os descendentes da linhagem piedosa de Sete (cf. Dt 14.1; Sl 73.15; Os 1.10); eles deram início aos casamentos mistos com as filhas dos homens , i.e., mulheres da família ímpia de Caim (ver 4.16). A teoria de que os filhos de DEUS eram anjos, não subsiste ante as palavras de JESUS, que os anjos não se casam (Mt 22.30; Mc 12.25). Essa união entre os justos e os ímpios levou à maldade do versículo 5, i.e., os justos passaram a uma vivência iníqua. Como resultado, a terra corrompeu-se e encheu-se de violência (vv. 11-13)
Gn 6.5 A MALDADE DO HOMEM SE MUL-TIPLICARA. Nos dias de Noé, o pecado abertamente se manifestava no ser humano, de duas principais maneiras: a concupiscência carnal (v. 2) e a violência (vv. 11,12). A degeneração humana não mudou; o mal continua irrompendo desenfreado através da depravação e da violência. Hoje em dia, a imoralidade, a incredulidade, a pornografia e a violência dominam a sociedade inteira (ver Mt 24.37-39; ver Rm 1.32).
Gn 6.6 ENTÃO, ARREPENDEU-SE O SENHOR. DEUS se revela, já nestes primeiros caps. da Bíblia, como um DEUS pessoal para com o ser humano, e que é passível de sentir emoção, desagrado e reação contra o pecado deliberado e a rebelião da humanidade.
(1) Aqui, a expressão arrependeu-se significa que, por causa do trágico pecado da raça humana, DEUS mudou a sua disposição para com as pessoas; sua atitude de misericórdia e de longanimidade passou à atitude de juízo.
(2) A existência de DEUS, o seu caráter e seus eternos propósitos traçados, permanecem imutáveis (1 Sm 15.29; Tg 1.17), porém, Ele pode alterar seu tratamento para com o homem, dependendo da conduta deste. DEUS altera, sim, seus sentimentos, atitudes, atos e intenções, conforme as pessoas agem diante da sua vontade (Êx 32.14; 2 Sm 24.16; Jr 18.7-10; 26.3,13,19; Ez 18.4-28; Jn 3.8-10).
(3) Essa revelação de DEUS como um DEUS que pode sentir pesar e tristeza, deixa claro que Ele, em relação à sua criação, age pessoalmente, como no recesso de uma família. Ele tem um amor intenso pelos seres humanos e solicitude divina ante a penosa situação da raça humana (Sl 139.7-18).
Gn 6.9 NOÉ ERA VARÃO JUSTO E RETO EM SUAS GERAÇÕES. Em meio à iniqüidade e maldade generalizadas daqueles dias (v. 5), DEUS achou em Noé um homem que ainda buscava comunhão com Ele e que era varão justo .
(1) Reto em suas gerações , equivale dizer que ele se mantinha distanciado da iniqüidade moral da sociedade ao seu redor. Por ser justo e temer a DEUS e resistir à opinião e conduta condenáveis do público, Noé achou favor aos olhos de DEUS (v. 8; 7.1; Hb 11.7; 2 Pe 2.5).
(2) Essa retidão de Noé era fruto da graça de DEUS nele, por meio da sua fé e do seu andar com DEUS (v. 9). A salvação no NT é obtida exatamente da mesma maneira, i.e., mediante a graça e misericórdia de DEUS, recebidas pela fé, cuja eficácia conduz o crente a um esforço sincero para andar com DEUS e permanecer separado da geração ímpia ao seu redor (v. 22; 7.5,9,16; At 2.40). Hebreus 11.7 declara que Noé foi feito herdeiro da justiça que é segundo a fé.
(3) O NT também declara que Noé não somente era justo, como também pregador da justiça (2 Pe 2.5). Nisso, ele é exemplo do que os pregadores devem ser.
1 Co 15.35-54 COMO RESSUSCITARÃO OS MORTOS? Paulo começa aqui uma exposição da doutrina da ressurreição dos mortos em seus detalhes. 
1 Co 15.51 UM MISTÉRIO. O mistério que Paulo revela é que quando CRISTO voltar do céu para buscar a sua igreja, os crentes que ainda estiverem vivos na terra terão seus corpos em um instante transformados, feitos imperecíveis e imortais (ver Jo 14.3)
1 Co 15.51 NEM TODOS DORMIREMOS. O emprego que Paulo faz de "nós", indica que ele esposava a perspectiva do NT, i.e., de CRISTO vir buscar os fiéis ainda naquela geração. Embora CRISTO não tenha voltado durante a vida de Paulo, este não estava confundido. O apóstolo tinha razão ao crer assim, porque sabia que CRISTO poderia voltar a qualquer momento. Todos aqueles que esperam a volta de CRISTO, durante a sua vida aqui, crêem da mesma forma. As palavras de JESUS e a totalidade do NT conclamam todo crente a crer que estamos na última hora, e, que ele deve viver na esperança que CRISTO voltará durante a sua vida (cf. 1.7,8; Rm 13.12; Fp 3.20; 1 Ts 1.10; 4.15-17; Tt 2.13; Tg 5.8-9; 1 Jo 2.18,28; Ap 22.7,12,20; ver Mt 24.42,44 notas; Lc 12.35). Logo, aqueles que não o aguardam já nesta vida, não estão vivendo de conformidade com o padrão apostólico.
1 Co 15.52 SEREMOS TRANSFORMADOS. A ressurreição do corpo é uma doutrina fundamental das Escrituras. Refere-se ao ato de DEUS, de ressuscitar dentre os mortos o corpo do salvo e reuni-lo à sua alma e espírito, dos quais esse corpo esteve separado entre a morte e a ressurreição. JESUS fala de uma ressurreição da vida, para o crente, e de uma ressurreição de juízo, para o ímpio (Jo 5.28,29).



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O SOFRIMENTO DOS JUSTOS.

LIÇÕES BÍBLICAS - 3º Trim - 2012. Jovens e Adultos.

VENCENDO AS AFLIÇÕES DA VIDA.
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
Comentários: Pr. Elizer de Lira e Silva.
LIÇÃO 1. NO MUNDO TEREIS AFLIÇÕES.
O SOFRIMENTO DOS JUSTOS.
Jó 2.7,8 “Então, saiu Satanás da presença do SENHOR e feriu a Jó de uma chaga maligna, desde a planta do pé até ao alto da cabeça. E Jó, tomando um pedaço de telha para raspar com ele as feridas, assentou-se no meio da cinza.”
A fidelidade a DEUS não é garantia de que o crente não passará por aflições, dores e sofrimentos nesta vida (ver At 28.16). Na realidade, JESUS ensinou que tais coisas poderão acontecer ao crente (Jo 16.1-4,33; ver 2Tm 3.12). A Bíblia contém numerosos exemplos de santos que passaram por grandes sofrimentos, por diversas razões e.g., José, Davi, Jó, Jeremias e Paulo. 
POR QUE OS CRENTES SOFREM? São diversas as razões por que os crentes sofrem. 
(1) O crente experimenta sofrimento como uma decorrência da queda de Adão e Eva. 
(2) Certos crentes sofrem pela mesma razão que os descrentes sofrem, i.e., conseqüência de seus próprios atos.
(3) O crente também sofre, pelo menos no seu espírito, por habitar num mundo pecaminoso e corrompido. 
(4) Os crentes enfrentam ataques do diabo. 
(a) As Escrituras claramente mostram que Satanás, como “o deus deste século” (2Co 4.4), controla o presente século mau (ver 1Jo 5.19; cf. Gl 1.4; Hb 2.14). 
(b) Satanás e seus seguidores se comprazem em perseguir os crentes. 
(5) De um ponto de vista essencialmente bíblico, o crente também sofre porque “nós temos a mente de CRISTO” (ver 1Co 2.16). 
(6) DEUS pode usar o sofrimento como catalizador para o nosso crescimento ou melhoramento espiritual. 
(a) Freqüentemente, Ele emprega o sofrimento a fim de chamar a si o seu povo desgarrado, para arrependimento dos seus pecados e renovação espiritual (ver o livro de Juízes). 
(b) DEUS, às vezes, usa o sofrimento para testar a nossa fé, para ver se permanecemos fiéis a Ele. 
(c) DEUS emprega o sofrimento, não somente para fortalecer a nossa fé, mas também para nos ajudar no desenvolvimento do caráter cristão e da retidão. 
(d) DEUS também pode permitir que soframos dor e aflição para que possamos melhor consolar e animar outros que estão a sofrer (ver 2Co 1.4). 
(7) Finalmente, DEUS pode usar, e usa mesmo, o sofrimento dos justos para propagar o seu reino e seu plano redentor. 
O RELACIONAMENTO DE DEUS COM O SOFRIMENTO DO CRENTE. 
(1) O primeiro fato a ser lembrado é este: DEUS acompanha o nosso sofrer. 
(2) Temos também de DEUS a promessa que Ele converterá em bem todos os sofrimentos e perseguições daqueles que o amam e obedecem aos seus mandamentos (ver Rm 8.28). 
(3) Além disso, DEUS promete que ficará conosco na hora da dor; que andará conosco “pelo vale da sombra da morte” (Sl 23.4; cf. Is 43.2).
VITÓRIA SOBRE O SOFRIMENTO PESSOAL. Se você está sob provações e aflições, que deve fazer para triunfar sobre tal situação? 
(1) Primeiro: examinar as várias razões por que o ser humano sofre (ver seção 1, supra) e ver em que sentido o sofrimento concerne a você. Uma vez identificada a razão específica, você deve proceder conforme o contido em “É nosso dever”. 
(2) Creia que DEUS se importa sobremaneira com você, independente da severidade das suas circunstâncias (ver Rm 8.36; 2Co 1.8-10; Tg 5.11; 1Pe 5.7). O sofrimento nunca deve fazer você concluir que DEUS não lhe ama, nem rejeitá-lo como seu Senhor e Salvador. 
(3) Recorra a DEUS em oração sincera e busque a sua face. Espere nEle até que liberte você da sua aflição (ver Sl 27.8-14; 40.1-3; 130). 
(4) Confie que DEUS lhe dará a graça para suportar a aflição até chegar o livramento (1Co 10.13; 2Co 12.7-10). Convém lembrar de que sempre “somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou” (Rm 8.37; Jo 16.33). A fé cristã não consiste na remoção de fraquezas e sofrimento, mas na manifestação do poder divino através da fraqueza humana (ver 2Co 4.7). 
(5) Leia a Palavra de DEUS, principalmente os salmos de conforto em tempos de lutas (e.g., Sl 11; 16; 23; 27; 40; 46; 61; 91; 121; 125; 138). 
(6) Busque revelação e discernimento da parte de DEUS referente à sua situação específica — mediante a oração, as Escrituras, a iluminação do ESPÍRITO SANTO ou o conselho de um santo e experiente irmão. 
(7) Se o seu sofrimento é de natureza física, JESUS nos cura de todas as enfermidades.
(8) No sofrimento, lembre-se da predição de CRISTO, de que você terá aflições na sua vida como crente (Jo 16.33). Aguarde com alegria aquele ditoso tempo quando “DEUS limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor” (Ap 21.4). 
A INTERCESSÃO DE CRISTO E DO ESPÍRITO SANTO. 
(1) JESUS, no seu ministério terreno, orava pelos perdidos, os quais Ele viera buscar e salvar (Lc 19.10). Chorou, quebrantado, por causa da indiferença da cidade de Jerusalém (Lc 19.41). Orava pelos seus discípulos, tanto individualmente (ver Lc 22.32) como pelo grupo todo (Jo 17.6-26). Orou até por seus inimigos, quando pendurado na cruz (Lc 23.34). (2) Um aspecto permanente do ministério atual de CRISTO é o de interceder pelos crentes diante do trono de DEUS (Rm 8.34; Hb 7.25; 9.24; ver 7.25); João refere-se a JESUS como “um Advogado para com o Pai” (ver 1Jo 2.1). A intercessão de CRISTO é essencial à nossa salvação (cf. Is 53.12). Sem a sua graça, misericórdia e ajuda, que recebemos mediante a sua intercessão, nós nos desviaríamos de DEUS e voltaríamos à escravidão do pecado. (3) O ESPÍRITO SANTO também está empenhado na intercessão. Paulo declara: “não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo ESPÍRITO intercede por nós com gemidos inexprimíveis” (Rm 8.26). O ESPÍRITO SANTO, através do espírito do crente, intercede “segundo DEUS” (Rm 8.27). Portanto, CRISTO intercede pelo crente, no céu, e o ESPÍRITO intercede dentro do crente, na terra. 
DEFINIÇÃO DE PAZ. A palavra hebraica para “paz” é shalom. Denota muito mais do que a ausência de guerra e conflito. O significado básico de shalom é harmonia, plenitude, firmeza, bem-estar e êxito em todas as áreas da vida. 
(1) Pode referir-se à tranqüilidade nos relacionamentos internacionais, tal como a paz entre as nações em guerra (e.g., 1Sm 7.14; 1Rs 4.24; 1Cr 19.19). 
(2) Pode referir-se, também, a uma sensação de tranqüilidade dentro de uma nação durante tempos de prosperidade e sem guerra civil (2Sm 3.21-23; 1Cr 22.9; Sl 122.6,7). 
(3) Pode ser experimentada com integridade e harmonia nos relacionamentos humanos, tanto dentro do lar (Pv 17.1; 1Co 7.15) quanto fora (Rm 12.18; Hb 12.14; 1Pe 3.11). 
(4) Pode referir-se ao nosso senso pessoal de integridade e bem-estar, livre de ansiedade e em paz com a própria alma (Sl 4.8; 119.165; cf. Jó 3.26) e com DEUS (Nm 6.26; Rm 5.1). 
(5) Finalmente, embora a palavra shalom não seja empregada em Gn 1—2, ela descreve o mundo originalmente criado, que existia em perfeita harmonia e integridade. Quando DEUS criou os céus e a terra, criou um mundo em paz. O bem-estar total da criação reflete-se na breve declaração: “E viu DEUS tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom” (Gn 1.31).
(BÍBLIA DE ESTUDOS PENTECOSTAL - CPAD)


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sexta-feira, 22 de junho de 2012

AS 95 TESES DE MARTINHO LUTERO.


AS 95 TESES QUE LUTERO USOU  NA REFORMA PROTESTANTE.
Essas foram as 95 tese que Martinho Lutero usou para promover a reforma protestante, sendo elas todas afixadas na porta da igreja do Castelo de Wittenberg a 31 de outubro de 1517. Era esse o modo usual de se anunciar uma disputa, instituição regular da vida universitária e não havia nada de dramático no ato.
Lutero confiava receber o apoio do papa pelo fato de revelar os males do tráfico das indulgências.
Uma disputa do Mestre Martinho Lutero, teólogo, para elucidação da virtude das indulgências. Com um desejo ardente de trazer a verdade à luz, as seguintes teses serão defendidas em Wittenberg sob a presidência do Rev. Frei Martinho Lutero, Mestre de Artes, Mestre de Sagrada Teologia e Professor oficial da mesma.
Ele, portanto, pede que todos os que não puderem estar presentes e disputar com ele verbalmente, o façam por escrito. Em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.
Vejam todas as teses:
1. Nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo em dizendo (Arrependei-vos, etc.), afirmava que toda a vida dos fiéis deve ser um ato de arrependimento.
2. Essa declaração não pode ser entendida como o sacramento da penitência (i. e. confissão e absolvição) que é administrado pelo sacerdócio.
3. Contudo, não pretende falar unicamente de arrependimento interior; pelo contrário, o arrependimento interior é vão se não produz externamente diferentes espécies de mortificação da carne.
4. Assim, permanece a penitência enquanto permanece o ódio de si (i. e., verdadeira penitência interior), a saber, o caminho reto para entrar no reino dos céus.
5. O papa não tem o desejo nem o poder de perdoar quaisquer penas, exceto aquelas que ele impôs por sua própria vontade ou segundo a vontade dos cânones.
6. O papa não tem o poder de perdoar culpa a não ser declarando ou confirmando que ela foi perdoada por Deus; ou, certamente, perdoado os casos que lhe são reservados. Se ele deixasse de observar essas limitações a culpa permaneceria.
7. Deus não perdoa a culpa de ninguém sem sujeitá-lo à humilhação sob todos os aspectos perante o sacerdote, vigário de Deus.
8. Os cânones da penitência são impostas unicamente sobre os vivos e nada deveria ser imposta aos mortos segundo eles.
9. Por isto o Espírito Santo nos beneficia através do papa, mas sempre faz exceção de seus decretos no caso da iminência da morte e da necessidade.
10. Os sacerdotes que no caso de morte reservam penas canônicas para o purgatório agem ignorante e incorretamente.
11. Esta cizânia que se refere à mudança de penas canônicas em penas no purgatório certamente foi semeada enquanto os bispos dormiam.
12. As penitências canônicas eram impostas antigamente não depois da absolvição, mas antes dela, como prova de verdadeira contrição.
13. Os moribundos pagam todas as suas dívidas por meio de sua morte e já estão mortos para as leis dos cânones, estando livres de sua jurisdição.
14. Qualquer deficiência em saúde espiritual ou e amor por parte de um homem moribundo deve trazer consigo temor, e quanto maior for a deficiência maior deverá ser o temor.
15. Esse temor e esse terror bastam por si mesmos para produzir as penas do purgatório, sem qualquer outra coisa, pois estão pouco distante do terror do desespero.
16. Com efeito, a diferença entre Inferno, Purgatório e Céu parece ser a mesma que há entre desespero, quase-desespero e confiança.
17. Parece certo que para as almas do purgatório o amor cresce na proporção em que diminui o terror.
18. Não parece estar provado, quer por argumentos quer pelas Escrituras, que essas almas estão impedidas de ganhar méritos ou de aumentar o amor.
19. Nem parece estar provado que elas estão seguras e confiantes de sua bem-aventurança, ou, pelo menos, que todas o estejam, embora possamos estar seguros disso.
20. O papa pela remissão plenária de todas as penas não quer dizer a remissão de todas as penas em sentido absoluto, mas somente das que foram impostas por ele mesmo.
21. Por isto estão em erro os pregadores de indulgências que dizem ficar um homem livre de todas as penas mediante as indulgências do papa.
22. Pois para as almas do purgatório ele não perdoa pena a que estavam obrigadas a pagar nesta vida, segundo os cânones.
23. Se é possível conceder remissão completa das penas a alguém, é certo que somente pode ser concedida ao mais perfeito; isto quer dizer, a muito poucos.
24. Daí segue-se que a maior parte do povo está sendo enganada por essas promessas indiscriminadas e liberais de libertação das penas.
25. O mesmo poder sobre o purgatório que o papa possui em geral, é possuído pelo bispo e pároco de cada dioceses ou paróquia.
26. O papa faz bem em conceder remissão às almas não pelo poder das chaves (poder que ele não possui), mas através da intercessão.
27. Os que afirmam que uma alma voa diretamente para fora (do purgatório) quando uma moeda soa na caixa das coletas, estão pregando uma invenção humana (hominem praedicant).
28. É certo que quando uma moeda soa, cresce a ganância e a avareza; mas a intercessão (suffragium) da Igreja está unicamente na vontade de Deus.
29. Quem pode saber se todas as almas do purgatório desejam ser resgatadas? (Que se pense na história contada a respeito de São Severino e São Pascoal).
30. Ninguém está seguro na verdade de sua contrição; muito menos de que se seguirá a remissão plenária.
31. Um homem que verdadeiramente compra suas indulgências é tão raro como um verdadeiro penitente, isto é, muito raro.
32. Aqueles que se julgam seguros da salvação em razão de suas cartas de perdão serão condenados para sempre juntamente com seus mestres.
33. Devemos guardar-nos particularmente daqueles que afirmam que esses perdões do papa são o dom inestimável de Deus pelo qual o homem é reconciliado com Deus.
34. Porque essas concessões de perdão só se aplicam às penitências da satisfação sacramental que foram estabelecidas pelos homens.
35. Os que ensinam que a contrição não é necessária para obter redenção ou indulgência, estão pregando doutrinas incompatíveis com o cristão.
36. Qualquer cristão que está verdadeiramente contrito tem remissão plenária tanto da pena como da culpa, que são suas dívidas, mesmo sem uma carta de perdão.
37. Qualquer cristão verdadeiro, vivo ou morto, participa de todos os benefícios de Cristo e da Igreja, que são dons de Deus, mesmo sem cartas de perdão.
38. Contudo, o perdão distribuído pelo papa não deve ser desprezado, pois – como disse – é uma declaração da remissão divina.
39. É muito difícil, mesmo para os teólogos mais sábios, dar ênfase na pregação pública simultaneamente ao benefício representado pelos indulgências e à necessidade da verdadeira contrição.
40. Verdadeira contrição exige penitência e a aceita com amor; mas o benefício das indulgências relaxa a penitência e produz ódio a ela. Tal é pelo menos sua tendência.
41. Os perdões apostólicos devem ser pregados com cuidado para que o povo não suponha que eles são mais importantes que outros atos de amor.
42. Deve ensinar-se aos cristãos que não é intenção do papa que se considera a compra dos perdões em pé de igualdade com as obras de misericórdia.
43. Deve ensinar-se aos cristãos que dar aos pobres ou emprestar aos necessitados é melhor obra que comprar perdões.
44. Por causa das obras do amor o amor é aumentado e o homem progride no bem; enquanto que pelos perdões não há progresso na bondade mas simplesmente maior liberdade de penas.
45. Deve ensinar-se aos cristãos que um homem que vê um irmão em necessidade e passa a seu lado para dar o seu dinheiro na compra dos perdões, merece não a indulgência do papa, mas a indignação de Deus.
46. Deve ensinar-se aos cristãos que a não ser que haja grande abundância de bens – são obrigados a guardar o que é necessário para seus próprios lares e de modo algum gastar seus bens na compra de perdões.
47. Deve ensinar-se aos cristãos que a compra de perdões é matéria de livre escolha e não de mandamento.
48. Deve ensinar-se aos cristãos que, ao conceder perdões, o papa tem mais desejo (como tem mais necessidade) de oração devota em seu favor do que de dinheiro contado.
49. Deve ensinar-se aos cristãos que os perdões do papa são úteis se não se põe confiança neles, mas que são enormemente prejudiciais quando por causa deles se perde o temor de Deus.
50. Deve ensinar-se aos cristãos que, se o papa conhecesse as exações praticadas pelos pregadores de indulgências, ele preferiria que a basílica de São Pedro fosse reduzida a cinzas a construí-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
51. Deve ensinar-se aos cristãos que o papa – como é de seu dever – desejaria dar os seus próprios bens aos pobres homens de quem certos vendedores de perdões extorquem o dinheiro; que para este fim ele venderia – se fosse possível – a basílica de São Pedro.
52. Confiança na salvação por causa de cartas de perdões é vã, mesmo que o comissário, e até mesmo o próprio papa, empenhasse sua alma como garantia.
53. São inimigos de Cristo e do povo os que em razão da pregação das indulgências exigiam que a palavra de Deus seja silenciada em outras igrejas.
54. Comete-se uma injustiça para com a palavra de Deus se no mesmo sermão se concede tempo igual, ou mais longo, às indulgências do que a palavra de Deus.
55. A intenção do papa deve ser esta: se a concessão dos perdões – que é matéria de pouca importância – é celebrada pelo toque de um sino, como uma procissão e com uma cerimônia, então o Evangelho – que é a coisa mais importante – deve ser pregado com o acompanhamento de cem sinos, de cem procissões e de cem cerimônias.
56. Os tesouros da Igreja – de onde o papa tira as indulgências – não estão suficientemente esclarecidos nem conhecidos entre o povo de Cristo.
57. É pelo menos claro que não são tesouros temporais, porque não estão amplamente espalhados mas somente colecionados pelos numerosos vendedores de indulgências.
58. Nem são os méritos de Cristo ou dos santos, porque esses, sem o auxílio do papa, operam a graça do homem interior e a crucificação, morte e descida ao inferno do homem exterior.
59. São Lourenço disse que os pobres são os tesouros da Igreja, mas falando assim estava usando a linguagem de seu tempo.
60. Sem violências dizemos que as chaves da Igreja, dadas por mérito de Cristo, são esses tesouros.
61. Porque é claro que para a remissão das penas e a absolvição de casos (especiais) é suficiente o poder do papa.
62. O verdadeiro tesouro da Igreja é o sacrossento Evangelho da glória e da graça de Deus.
63. Mas este é merecidamente o mais odiado, visto que torna o primeiro último.
64. Por outro lado, os tesouros das indulgências são merecidamente muito populares, visto que fazem do último primeiro
65. Assim os tesouros do Evangelho são redes com que desde a Antigüidade se pescam homens de bens.
66. Os tesouros das indulgências são redes com que agora se pescam os bens dos homens.
67. As indulgências, conforme declarações dos que as pregam, são as maiores graças; mas "maiores" se devem entender como rendas que produzem.
68. Com efeito, são de pequeno valor quando comparadas com a graça de Deus e a piedade da cruz.
69. Bispos e párocos são obrigados a admitir os comissários dos perdões apostólicos com toda a reverência.
70. Mas estão mais obrigados a aplicar seus olhos e ouvidos à tarefa de tornar seguro que não pregam as invenções de sua própria imaginação em vez de comissão do papa.
71. Se qualquer um falar contra a verdade dos perdões apostólicos que sejam anátema e amaldiçoado.
72. Mas bem-aventurado é aquele que luta contra a dissoluta e desordenada pregação dos vencedores de perdões.
73. Assim como o papa justamente investe contra aqueles que de qualquer modo agem em detrimento do negócio dos perdões.
74. Tanto mais é sua intenção investir contra aqueles que, sob o pretexto dos perdões, agem em detrimento do santo amor e verdade.
75. Afirmar que os perdões papais têm tanto poder que podem absolver mesmo um homem que  para aduzir uma coisa impossível tivesse violado a mão de Deus, é delirar como um lunático.
76. Dizemos ao contrário, que os perdões papais não podem tirar o menor dos pecados veniais no que tange à culpa.
77. Dizer que nem mesmo São Pedro e o papa não podiam dar graças maiores, é uma blasfêmia contra São Pedro e o papa.
78. Dizemos contra isto que qualquer papa, mesmo São Pedro, tem maiores graças que essas, a saber, o Evangelho, as virtudes, as graças da administração (ou da cura), etc. como em 1 Co 12.
79. É blasfêmia dizer que a cruz adornada com as armas papais tem os mesmos efeitos que a cruz de Cristo.
80. Bispos, párocos e teólogos que permitem que tal doutrina seja pregada ao povo deverão prestar contas.
81. Essa licenciosa pregação dos perdões torna difícil, mesmo a pessoas estudadas, defender a honra do papa contra a calúnia, ou pelo menos contra as perguntas capciosas dos leigos.
82. Esses perguntam: Por que o papa não esvazia o purgatório por um santíssimo ato de amor e das grandes necessidades das almas; isto não seria a mais justa das causas visto que ele resgata um número infinito de almas por causa do sórdido dinheiro dado para a edificação de uma basílica que é uma causa bem trivial?
83. Por que continuam os réquiens e os aniversários dos defuntos e ele não restitui os benefícios feitos em seu favor, ou deixa que sejam restituídos, visto que é coisa errada orar pelos redimidos?
84. Que misericórdia de Deus e do papa é essa de conceder a uma pessoa ímpia e hostil a certeza, por pagamento de dinheiro, de uma alma pia em amizade com Deus, enquanto não resgata por amor espontâneo uma alma que é pia e amada, estando ela em necessidade?
85. Os cânones penitenciais foram revogados de há muito e estão mortos de fato e por desuso. Por que então ainda se concedem dispensas deles por meio de indulgências em troca de dinheiro, como se ainda estivesse em plena força?
86. As riquezas do papa hoje em dia excedem muito às dos mais ricos Crassos; não pode ele então construir uma basílica de São Pedro com seu próprio dinheiro, em vez de fazê-lo com o dinheiro dos fiéis?
87. O que o papa perdoa ou dispensa àqueles que pela perfeita contradição têm direito à remissão e dispensa plenária?
88. Não receberia a Igreja um bem muito maior se o papa fizesse cem vezes por dia o que agora faz uma única vez, isto é, distribuir essas remissões e dispensas a cada um dos fiéis?
89. Se o papa busca pelos seus perdões antes a salvação das almas do que dinheiro, por que suspende ele cartas e perdões anteriormente concedidos, visto que são igualmente eficazes?
90. Abafar esses estudos argumentos dos fiéis apelando simplesmente para a autoridade papal em vez de esclarecê-los mediante uma resposta racional, é expor a Igreja e o papa ao ridículo dos inimigos e tornar os cristãos infelizes.
91. Se os perdões fossem pregados segundo o espírito e a intenção do papa seria fácil resolver todas essas questões; antes, nem surgiriam.
92. Portanto, que se retirem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo: "paz, paz", e não há paz.
93. E adeus a todos os profetas que dizem ao povo de Cristo: "a cruz, a cruz", e não há cruz.
94. Os cristãos devem ser exortados a esforçar-se em seguir a Cristo, sua cabeça, através de sofrimentos, mortes e infernos.
95. E que eles confiem entrar no céu antes passando por muitas tribulações do que por meio da confiança da paz.


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O CRISTIANISMO E AS OUTRAS RELIGIÕES


COMPARATIVO ENTRE CRISTIANISMO E OUTRAS RELIGIÕES.
CRISTIANISMO.
Nome: Cristianismo Bíblico (NT-Bíblia Sagrada) (At.11:26); Fundador: Jesus Cristo, filho de Deus Bendito (1 Co.3:11); Mensagem: Jesus morreu p/salvar pecadores(1Co.15:3-8); 
Igreja: Formada por aqueles que são salvos (1 Co.1:2); 
Deus: É a Trindade - três pessoas em um Deus. (Mt.28:19; 
Jesus: 2ªpessoa da Trindade,filho de Deus-Pai(1Jo.5:11-14); Salvação: Pela Graça, através da Fé só em Jesus. (At.15:11); Ressurreição: Jesus subiu no corpo que morreu; (At.1:9); Escrituras: Bíblia- única Palavra de Deus (66 livros) (2 Tm.3:16).
CATOLICISMO ROMANO.
Nome do grupo: Catolicismo Romano; Fundador: Jesus, sobre a pedra que é Pedro (considerado como primeiro Papa); 
Mensagem: Sacramentos, caridade, culto a Maria e aos “Santos”; Igreja: Os membros da Igreja Católica Apostólica Romana; 
Deus: Trindade três pessoas em um Deus; 
Jesus: Deus em carne. 2ª pessoa da Trindade; 
Salvação:Fora da Igreja Católica Apostólica Romana não há Salvação; Ressurreição de Jesus: Sim; Escrituras:A Bíblia (+ 7 livros apócrifos) + a tradição (Dogmas).
L.B.V 
Nome do grupo: Legião da Boa Vontade – LBV; Fundador: Alziro Zarur,04-03-1949. Mensagem: Assim como Jesus, todos poderão alcançar a perfeição após muitas reencarnações. Igreja: Todos são cristãos independentes da religião; Deus: Impessoal ; Jesus: Não é Deus nem teve corpo humano; Salvação: Através da caridade e reencarnações sucessivas; Ressurreição de Jesus: Não; Escrituras: Livros da LBV.
ESPIRITISMO. 
Nome do grupo: Espiritismo Kardecista; Fundador: Hippolyte Léon Denizard Rivail, vulgo Allan Kardec (1857); Mensagem: Assim como Jesus, todos poderão alcançar a perfeição após muitas reencarnações. Igreja: O Espiritismo é a Igreja restaurada e o Consolador prometido por Jesus; Deus: Não é Pessoa; Jesus: Não é Deus nem teve corpo humano; Salvação: Através da caridade e por reencarnações sucessivas; Ressurreição de Jesus: Não; Escrituras: Livros de Allan Kardec e outros.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ. 
Nome do grupo: Testemunhas de Jeová; Fundador: Charles Taze Russell(1852-1916) Fundada em 1881; Mensagem: Jesus abriu a porta para conquistarmos nossa salvação; Igreja: 144.000 ungidos que irão para o céu. Deus: Jeová, que é uma só Pessoa; Jesus:Não é Deus; é o Arcanjo Miguel, a primeira e única criatura de Jeová. Salvação: Obedecendo as ordens da Sociedade Torre de Vigia; Ressurreição de Jesus: Não; Escrituras: Bíblia deles (Tradução do Novo Mundo) + literaturas dos líderes. 
MAÇONARIA.
Nome do grupo: Maçonaria; Fundador: Anderson e Desagulliers (Londres, 1717); Mensagem: Buscar o próprio aperfeiçoamento; Igreja: —; Deus: Impessoal como força superior; Jesus:Um grande mestre semelhante a Buda, Maomé, e etc. Salvação: “”Erguer templos à virtude e cavar masmorras aos vícios””; Ressurreição de Jesus:Não; Escrituras: Rituais e manuais secretos.
ADVENTISTAS DO 7º DIA
Nome do grupo: Adventistas do Sétimo Dia; Fundador: Ellen Gould White(1860); Mensagem: Crer em Jesus e observar a Lei; Igreja: Somente os adventistas; Deus:Trindade três pessoas em um Deus; Jesus: Deus em carne. 2ª pessoa da Trindade; Salvação: Guardando o sábado e os mandamentos; Ressurreição de Jesus:Sim; Escrituras: Bíblia e livros de Ellen White 
MÓRMONS.
Nome do grupo: Mormonismo; Fundador: Joseph Smith (1805-1844) fundado em 1830; Mensagem: Alcançar a divindade pelas ordenanças do evangelho mórmon; Igreja: Membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Deus: Tríade 3 deuses; Jesus:Não é Deus. É irmão de Lúcifer e dos homens; Salvação: Salvação pelas boas obras da igreja mórmon; Ressurreição de Jesus: Sim; Escrituras:A Bíblia, Livro de Mórmon, Doutrina e Convênios, Pérola de Grande Valor.
TEOSOFIA. 
Nome do grupo: Teosofia; Fundador: Madame Helena Blavatsky (1831-1891) fundada em 1875; Mensagem: — Igreja: —; Deus: Deus é um princípio; Jesus: Um grande Mestre; Salvação:—Ressurreição de Jesus: Não; Escrituras:A Doutrina Secreta, Isis sem Véu, A Chave para a Teosofia e A Voz do Silêncio.
CIÊNCIA CRISTà
Nome do grupo: Ciência Cristã; Fundador: Mary Baker Eddy (1821-1910); Mensagem: Crenças religiosas extraídas dos ensinos de Jesus. Rejeitam a expiação; Igreja: Uma coletânea de idéias espirituais ; Deus: É uma presença Impessoal Universal; Jesus: Um homem afinado com a consciência divina; Salvação:Pensamento correto; Ressurreição de Jesus: Não; Escrituras:Ciência e Saúde com Chave para as Escrituras, Miscelânea
UNITARISMO. 
Nome do grupo: Unitarismo; Fundador: Charles Filmore(1854-1948) fundado 1889; Mensagem: Os princípios gerais do Unitarismo; Igreja: Uma coleção de idéias espirituais; Deus: Força Universal Impessoal; Jesus:Um homem, não o Cristo; Salvação: Adotando a correta Unidade através de princípios; Ressurreição de Jesus: Não; Escrituras: Revista Unitarista, Dicionário Bíblico de Metafísica
IGREJA DA UNIFICAÇÃO.
Nome do grupo: Moonismo; Fundador: Sun Myung Moon(1920); Mensagem: Moon é o Rei dos reis, e Senhor dos senhores, e o Cordeiro de Deus. Igreja: Igreja da Unificação; Deus: Deus é tanto positivo como negativo. Não há Trindade. Deus precisa de Moon para fazê-lo feliz; Jesus:Jesus foi um homem perfeito, não Deus. Jesus falhou em sua missão. Moon vai completar sua obra; Salvação:Obediência e aceitação dos verdadeiros pais (Moon e sua esposa); Ressurreição de Jesus: Jesus não ressuscitou fisicamente; Escrituras:Princípio divino por Sun Myung Moon, Esboço do Princípio, Nível 4 e a Bíblia. 
CIENTOLOGIA.
Nome do grupo: Cientologia; Fundador: Ron Hubbard(1954); Mensagem: Todos são “”thetans””, espíritos imortais com poderes ilimitados; Igreja: — Deus: Rejeita o Deus revelado na Bíblia. Raramente mencionado. Jesus:Jesus não morreu pelos pecados de ninguém; Salvação:Salvação é a libertação da reencarnação. Ressurreição de Jesus:— ; Escrituras: Dianética: A Ciência Moderna da Saúde Mental, e outros de Hubbard, e A Chave para a Felicidade.
FAMILIA DO AMOR.
Nome do grupo: Meninos de Deus; Fundador: Daniel Brandt Berg (1968); Mensagem: Desistir de tudo para seguir a Jesus. Já usaram a prostituição para atrair novos adeptos; Igreja: Família do Amor; Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, mas não Trindade ; Jesus: Foi uma criação de Deus. Salvação:—; Ressurreição de Jesus: —; Escrituras: Cartas MO - cartas escritas por David “Moses” Berg. Mesmo nível de inspiração do Antigo e Novo Testamentos.
NOVA ERA.
Nome do grupo: Nova Era; Fundador: — Mensagem: Todos são deuses e só precisam se conscientizar disso; Igreja: —; Deus: Deus é uma força impessoal ou princípio, não uma pessoa. Tudo e todos são Deus; Jesus: Não é o verdadeiro Deus nem Salvador, mas um mestre elevado; Salvação: O mau carma tem que ser compensado com bom carma; Ressurreição de Jesus:Jesus não ressuscitou fisicamente, mas subiu a um nível espiritual mais alto; Escrituras: Escritos I Ching, hindus, budistas, taoístas, crenças americanas nativas e magia em geral.
HINDUÍSMO. 
Nome do grupo: Hinduísmo; Fundador: — Mensagem: O homem deve se conformar com sua condição para alcançar uma vida melhor na próxima encarnação Igreja: — Deus: O Absoluto. Um espírito universal (Brahman). Vários deuses são manifestações dele; Jesus: É um mestre ou avatar (uma encarnação de Vishnu). Ressurreição de Jesus: Sua morte não foi expiatória; Salvação: Libertação dos ciclos de reencaranção, e absorção em Brahman alcançadas através da Yoga e meditação. Ressurreição de Jesus: —; Escrituras: Vedas, Upanishads, Bhagavad Gita
BUDISMO. 
Nome do grupo: Budismo Fundador: Buda (Siddartha Gautama em 525 a.C.)Mensagem: O alvo da vida é o Nirvana para escapar do sofrimento Igreja: — Deus:Não existe. Buda é considerado por alguns como uma consciência universal iluminada Jesus: —; Salvação: O Nirvana (inexistência) que pode ser alcançado seguindo-se o Caminho das Oito Vias; Ressurreição de Jesus: —; Escrituras: A Tripitaka (Três Cestos),que têm mais de100 volumes 
ISLAMISMO.
Nome do grupo: Islamismo Fundador: Maomé (610 d.C.) Mensagem: Só Allah é Deus e Maomé o seu profeta; Igreja: —; Deus: Alá, um juiz severo. Não é descrito como amoroso É um dentre mais de 124 mil profetas enviados por Deus a várias culturas. Jesus:Não é Deus, não foi crucificado, voltará para viver e morrer; Salvação: O equilíbrio entre as boas e más obras determina o destino eterno no paraíso ou no inferno; Ressurreição de Jesus:Não ressuscitou, porque não morreu. Escrituras: Corão e Hadith. A Bíblia é aceita, mas considerada corrompida. 


JUDAÍSMO.
Nome do grupo: Judaísmo Fundador: Deus (o Eterno), através de Abraão, formou o povo escolhido; Mensagem: O Eterno é o único Deus Igreja: — Deus: O Eterno, chamado de Jeová ou Iavé; Jesus: Simples judeu Salvação: Obediência à Lei e aos Mandamentos; Ressurreição de Jesus: Negam; Escrituras: Tanach (o Velho Testamento), dividido em Lei, Profetas e Escritos 
UMBANDA.
Nome do grupo: Umbanda Fundador: — Mensagem: Solução de problemas imediatos com a ajuda dos espíritos. Igreja: — Deus: Zambi é único, onipotente, irrepresentável, adorado sob vários nomes; Jesus: Oxalá novo. Salvação: Prática de caridade material e espiritual como meio de evolução cármica; Ressurreição de Jesus:— Escrituras:Tradição oral .
CANDOMBLÉ.
Nome do grupo: Candomblé Fundador: Primeiro templo erguido na Bahia, na primeira metade do século XIX; Mensagem: Dança religiosa de origem africana através da qual as pessoas homenageiam seus orixás; Igreja: — Deus: Olodumarê, criador de todas as coisas, eterno e todo-poderoso; Jesus:—Salvação: Ao morrer o candomblecista vai para o Orum (nove céus sob o comando de Iansã) Ressurreição de Jesus:—; Escrituras:Tradição oral. 
ATEÍSMO.
Nome do grupo: Ateísmo Fundador: — Mensagem: A evolução é um fato científico, portanto ética e moral são relativas Igreja: — Deus: Não há Deus ou diabo, uma vez que não podem ser provados cientificamente Jesus:Jesus foi um mero homem; Salvação:Não há vida após a morte; Ressurreição de Jesus: Não há ressurreição, pois não existem milagres; Escrituras.
Fonte: Apostila de teologia sistemática - Darlan Lima, Alexandre Arcanjo, Orlando Nascimento.


Quando DEUS trabalha o homem muda! 
Prof. Abdias Barreto. 
Contatos: (85).8857-5757. profabdias@gmail.com
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